Política ambiental de Suape é tema de palestra
Publicado em 28.07.2008, às 09h36
Do JC OnLine
A Câmara Americana de Comércio (Amcham) no Recife, através do Comitê de Meio Ambiente, promove nesta segunda-feira (28), a partir das 19h, palestra seguida de debate sobre as políticas ambientais para o Complexo Portuário Industrial de Suape. O evento acontece no Hotel Best Western Manibu, localizado na avenida Conselheiro Aguiar, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife.
O público-alvo do evento são executivos, que, para participarem, devem se inscrever pelo telefone (81) 2101-7450 ou pelo site da Amcham Recife. A palestra será conduzida pelo diretor de Engenharia e Meio Ambiente do Porto de Suape, Ricardo Padilha, que explana sobre as ações ambientais a serem implementadas no complexo até 2010.
Entre as ações, estão a elaboração de uma agenda ambiental portuária e a criação de Planos Básicos Ambientais (PBA) para o Porto de Suape. Ao todo, são 39 projetos, nos quais serão investidos R$ 16,5 milhões.
SERVIÇO:
Hotel Best Western Manibu
Avenida Conselheiro Aguiar, 919, Boa Viagem, Recife-PE
Amcham Recife
Telefone: (81) 2101-7450
Site: www.amcham.com.br/comites
FONTE: http://jc.uol.com.br/2008/07/28/not_175055.php
Que oportunidades você consegue identificar nas matérias abaixo em Pernambuco?
terça-feira, 29 de julho de 2008
Isenção de impostos para quem investir em São José e Santo Antônio
Isenção de impostos para quem investir em São José e Santo Antônio
Publicado em 28.07.2008, às 21h57
Do JC OnLine
Isenção total ou parcial de impostos é o benefício que a lei municipal nº 17.488/2008 garantirá a quem investir nos bairros de Santo Antônio e São José, no Recife. Sancionada pelo prefeito da cidade, João Paulo, e publicada no Diário Oficial dessa quinta-feira (24), a lei compreende a isenção do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) assim como do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). Realizar nos bairros serviços como recuperação ou conservação dos imóveis, instalação ou manutenção de atividades produtivas voltadas à educação, à cultura, ao lazer e ao fluxo turístico decorrente dessas atividades, garantirá a isenção.
O tempo de isenção total do IPTU será determinado pelo grau da intervenção que for realizada pelo proprietário em seu imóvel. Se a intervenção for de recuperação total, o prazo é de 10 anos; nos casos de intervenção parcial ou apenas para realizarem renovações no espaço, a isenção será de cinco anos. Serviços de manutenção ou de reparo em imóveis de caráter não estrutural, os proprietários terão direito à isenção parcial de 25% do IPTU, por dois anos.
As pessoas que estiverem interessadas em usufruir do benefício devem encaminhar requerimento à Secretaria Municipal de Finanças, até o dia 31 de outubro, do exercício fiscal anterior ao lançamento do imposto, instruído com laudo técnico emitido pela Dircon. No requerimento devem constar as intervenções realizadas, assim como a manutenção das condições de conservação, de acordo com as exigências técnicas pertinentes.
Estarão isento do ITBI quem adquirir um imóvel nos bairros de Santo Antônio ou São José com o objetivo de instalar empreendimento voltado à educação, cultura ou lazer. Neste caso, o investidor será restituído do valor pago ao município que pode atingir até 100%. Será levado em consideração a proporção entre a área utilizada pelo estabelecimento e a área total de construção do imóvel.
Após o início das atividades do estabelecimento, comprovado pela licença de localização, o investidor pode solicitar a restituição. Para ter direito ao benefício, os interessados devem instalar o estabelecimento no prazo de dois anos, contanto a partir da data de pagamento do ITBI.
FONTE: http://jc.uol.com.br/2008/07/28/not_175160.php
Publicado em 28.07.2008, às 21h57
Do JC OnLine
Isenção total ou parcial de impostos é o benefício que a lei municipal nº 17.488/2008 garantirá a quem investir nos bairros de Santo Antônio e São José, no Recife. Sancionada pelo prefeito da cidade, João Paulo, e publicada no Diário Oficial dessa quinta-feira (24), a lei compreende a isenção do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) assim como do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). Realizar nos bairros serviços como recuperação ou conservação dos imóveis, instalação ou manutenção de atividades produtivas voltadas à educação, à cultura, ao lazer e ao fluxo turístico decorrente dessas atividades, garantirá a isenção.
O tempo de isenção total do IPTU será determinado pelo grau da intervenção que for realizada pelo proprietário em seu imóvel. Se a intervenção for de recuperação total, o prazo é de 10 anos; nos casos de intervenção parcial ou apenas para realizarem renovações no espaço, a isenção será de cinco anos. Serviços de manutenção ou de reparo em imóveis de caráter não estrutural, os proprietários terão direito à isenção parcial de 25% do IPTU, por dois anos.
As pessoas que estiverem interessadas em usufruir do benefício devem encaminhar requerimento à Secretaria Municipal de Finanças, até o dia 31 de outubro, do exercício fiscal anterior ao lançamento do imposto, instruído com laudo técnico emitido pela Dircon. No requerimento devem constar as intervenções realizadas, assim como a manutenção das condições de conservação, de acordo com as exigências técnicas pertinentes.
Estarão isento do ITBI quem adquirir um imóvel nos bairros de Santo Antônio ou São José com o objetivo de instalar empreendimento voltado à educação, cultura ou lazer. Neste caso, o investidor será restituído do valor pago ao município que pode atingir até 100%. Será levado em consideração a proporção entre a área utilizada pelo estabelecimento e a área total de construção do imóvel.
Após o início das atividades do estabelecimento, comprovado pela licença de localização, o investidor pode solicitar a restituição. Para ter direito ao benefício, os interessados devem instalar o estabelecimento no prazo de dois anos, contanto a partir da data de pagamento do ITBI.
FONTE: http://jc.uol.com.br/2008/07/28/not_175160.php
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Alepe trabalha sábado e aprova incentivos à CSN
Alepe trabalha sábado e aprova incentivos à CSN
Publicado em 01.07.2008
Numa sessão extraordinária no sábado passado, a Assembléia Legislativa do Estado aprovou o pacote do governo garantindo os benefícios fiscais que poderão viabilizar a implantação de uma siderúrgica
Renato Lima
renatolima@jc.com.br
A Assembléia Legislativa (Alepe) trabalhou até no sábado para poder aprovar logo o pacote enviado pelo governo do Estado garantindo incentivo fiscal para a planta anunciada pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e uma possível montadora da General Motors (GM). O pacote foi enviado na quinta-feira e teve aprovação em tempo recorde, de forma a garantir a concessão do incentivo antes de um possível prazo imposto pelas discussões da reforma tributária.
“Votamos na sexta-feira em duas sessões e no sábado tivemos uma sessão extraordinária para a redação final da lei”, afirmou Isaltino Nascimento, líder do governo na Alepe. A votação foi necessária para modificar a lei do Programa de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco (Prodepe), incluindo o setor siderúrgico, laminado de alumínio a quente, automobilístico e farmacoquímico. A inclusão se dá com um benefício de 95% de ICMS para esses setores.
A pressa do governo em votar logo a matéria - mobilizando os parlamentares até em dia que não acontece votação – se dá para assegurar incentivo fiscal para os projetos em negociação no Estado. Se a proposta de reforma tributária que está em discussão no Congresso vingar, os incentivos fiscais concedidos após 30 de junho poderiam não ser válidos - como defende o relator da reforma, deputado Sandro Mabel (PR-GO). “Os projetos foram aprovados por unanimidade, inclusive com a presença de deputados da oposição”, destacou o líder do governo.
No momento, Pernambuco negocia novos grandes projetos, como uma siderúrgica de US$ 6 bilhões da CSN e uma montadora de veículos da GM. Apesar do atual governo se dizer contra a guerra fiscal, teve pressa em aprovar incentivos fiscais e continuar negociando a instalação de diversos empreendimentos - que poderão ou não se confirmarem. Além da GM, a Toyota apresentou projeto para indústria e central de distribuição. A Fiat e a Volkswagen solicitaram incentivo para central de distribuição. No total, 369 empresas apresentaram pedidos de incentivos fiscal precários que foram concedidos pelo governo do Estado, conforme registra o Diário Oficial publicado ontem. Há empresas que já atuam no Estado, como a Mossi & Ghisolfi, Acumuladores Moura, Refrescos Guararapes e outras que ainda não operam por aqui.
O incentivo só será utilizado se as empresas cumprirem algumas condições, que ainda serão detalhadas em decreto do executivo, mas já contam como incentivadas caso o projeto de reforma tributária barre novas concessões.
O governo editou ainda decreto, de número 32.014, que estabelece diferimento (adiamento) do recolhimento de ICMS em operações destinadas a estabelecimento siderúrgico. Com isso, a aquisição de máquinas e ferramentas para fazer parte de ativo permanente de uma sidérurgica ficam sem recolher ICMS de imediato. Já o Decreto nº 32.013, também publicado no Diário Oficial de ontem, dispõe sobre termo final do prazo de vigência de benefícios fiscais.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/01/not_288484.php
Publicado em 01.07.2008
Numa sessão extraordinária no sábado passado, a Assembléia Legislativa do Estado aprovou o pacote do governo garantindo os benefícios fiscais que poderão viabilizar a implantação de uma siderúrgica
Renato Lima
renatolima@jc.com.br
A Assembléia Legislativa (Alepe) trabalhou até no sábado para poder aprovar logo o pacote enviado pelo governo do Estado garantindo incentivo fiscal para a planta anunciada pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e uma possível montadora da General Motors (GM). O pacote foi enviado na quinta-feira e teve aprovação em tempo recorde, de forma a garantir a concessão do incentivo antes de um possível prazo imposto pelas discussões da reforma tributária.
“Votamos na sexta-feira em duas sessões e no sábado tivemos uma sessão extraordinária para a redação final da lei”, afirmou Isaltino Nascimento, líder do governo na Alepe. A votação foi necessária para modificar a lei do Programa de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco (Prodepe), incluindo o setor siderúrgico, laminado de alumínio a quente, automobilístico e farmacoquímico. A inclusão se dá com um benefício de 95% de ICMS para esses setores.
A pressa do governo em votar logo a matéria - mobilizando os parlamentares até em dia que não acontece votação – se dá para assegurar incentivo fiscal para os projetos em negociação no Estado. Se a proposta de reforma tributária que está em discussão no Congresso vingar, os incentivos fiscais concedidos após 30 de junho poderiam não ser válidos - como defende o relator da reforma, deputado Sandro Mabel (PR-GO). “Os projetos foram aprovados por unanimidade, inclusive com a presença de deputados da oposição”, destacou o líder do governo.
No momento, Pernambuco negocia novos grandes projetos, como uma siderúrgica de US$ 6 bilhões da CSN e uma montadora de veículos da GM. Apesar do atual governo se dizer contra a guerra fiscal, teve pressa em aprovar incentivos fiscais e continuar negociando a instalação de diversos empreendimentos - que poderão ou não se confirmarem. Além da GM, a Toyota apresentou projeto para indústria e central de distribuição. A Fiat e a Volkswagen solicitaram incentivo para central de distribuição. No total, 369 empresas apresentaram pedidos de incentivos fiscal precários que foram concedidos pelo governo do Estado, conforme registra o Diário Oficial publicado ontem. Há empresas que já atuam no Estado, como a Mossi & Ghisolfi, Acumuladores Moura, Refrescos Guararapes e outras que ainda não operam por aqui.
O incentivo só será utilizado se as empresas cumprirem algumas condições, que ainda serão detalhadas em decreto do executivo, mas já contam como incentivadas caso o projeto de reforma tributária barre novas concessões.
O governo editou ainda decreto, de número 32.014, que estabelece diferimento (adiamento) do recolhimento de ICMS em operações destinadas a estabelecimento siderúrgico. Com isso, a aquisição de máquinas e ferramentas para fazer parte de ativo permanente de uma sidérurgica ficam sem recolher ICMS de imediato. Já o Decreto nº 32.013, também publicado no Diário Oficial de ontem, dispõe sobre termo final do prazo de vigência de benefícios fiscais.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/01/not_288484.php
Gerdau avalia a implantação de nova indústria no Estado
Gerdau avalia a implantação de nova indústria no Estado
Publicado em 01.07.2008
A Gerdau está disposta a abrir uma nova unidade em Pernambuco. A empresa foi uma das que apresentaram pedido de incentivo fiscal ao governo – ainda que de forma precária (jargão técnico para um pedido provisório). O projeto em estudo prevê investir US$ 400 milhões na primeira fase do empreendimento, com capacidade de gerar 800 empregos diretos e beneficiar mais de 3 mil prestadores de serviços. A Gerdau trabalha derretendo sucata e transformando em aço.
As informações foram detalhadas pela assessoria da Gerdau a pedido do Jornal do Commercio. O projeto refere-se a uma nova usina siderúrgica no Estado, voltada à produção de vergalhões para construção civil. Espera-se que na construção do empreendimento sejam mobilizados 2 mil pessoas. No momento, informou a indústria, o projeto está em fase de detalhamento técnico.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Fernando Bezerra Coelho, a Gerdau solicitou 100 hectares em Suape, uma das áreas analisadas para localização da planta. “Eles estão avaliando com a equipe de engenharia e acreditamos que em 30 dias tenham uma resposta definitiva se vão instalar e em que localidade”, disse Coelho.
A Gerdau é uma empresa brasileira, com origem no Rio Grande do Sul, e que recentemente iniciou um rápido processo de expansão internacional. Recentemente pagou US$ 1,45 bi para adquirir a operação siderúrgica da americana Quanex (MacSteel), tornando-se uma das líderes no mercado americano.
Em Pernambuco atua com a Açonorte, no Curado, produzindo vergalhões. A empresa havia anunciado investir R$ 26 milhões este ano na Açonorte para ampliar a capacidade da planta para 280 mil toneladas de aço por ano. (R.L)
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/01/not_288485.php
Publicado em 01.07.2008
A Gerdau está disposta a abrir uma nova unidade em Pernambuco. A empresa foi uma das que apresentaram pedido de incentivo fiscal ao governo – ainda que de forma precária (jargão técnico para um pedido provisório). O projeto em estudo prevê investir US$ 400 milhões na primeira fase do empreendimento, com capacidade de gerar 800 empregos diretos e beneficiar mais de 3 mil prestadores de serviços. A Gerdau trabalha derretendo sucata e transformando em aço.
As informações foram detalhadas pela assessoria da Gerdau a pedido do Jornal do Commercio. O projeto refere-se a uma nova usina siderúrgica no Estado, voltada à produção de vergalhões para construção civil. Espera-se que na construção do empreendimento sejam mobilizados 2 mil pessoas. No momento, informou a indústria, o projeto está em fase de detalhamento técnico.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Fernando Bezerra Coelho, a Gerdau solicitou 100 hectares em Suape, uma das áreas analisadas para localização da planta. “Eles estão avaliando com a equipe de engenharia e acreditamos que em 30 dias tenham uma resposta definitiva se vão instalar e em que localidade”, disse Coelho.
A Gerdau é uma empresa brasileira, com origem no Rio Grande do Sul, e que recentemente iniciou um rápido processo de expansão internacional. Recentemente pagou US$ 1,45 bi para adquirir a operação siderúrgica da americana Quanex (MacSteel), tornando-se uma das líderes no mercado americano.
Em Pernambuco atua com a Açonorte, no Curado, produzindo vergalhões. A empresa havia anunciado investir R$ 26 milhões este ano na Açonorte para ampliar a capacidade da planta para 280 mil toneladas de aço por ano. (R.L)
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/01/not_288485.php
Complexo terá 25.900 empregos em 2010
Complexo terá 25.900 empregos em 2010
Publicado em 15.03.2008
Uma estimativa feita pela Secretaria estadual de Desenvolvimento Econômico aponta que o Complexo Industrial e Portuário de Suape terá 25,9 mil empregos diretos em 2010. A quantia inclui as cerca de 6,5 mil pessoas que trabalham, diretamente, nas empresas implantadas no local.
O total de empregos estimados inclui os empreendimentos que são considerados estruturadores, como a Refinaria Abreu e Lima (1,5 mil vagas), o Estaleiro Atlântico Sul - que deverá empregar 5 mil pessoas - e empreendimentos que estão com a sua implantação atrasada como a fábrica de PTA e de POY, que empregarão, respectivamente, 500 trabalhadores e 1 mil pessoas. O PTA e o POY são matérias-primas da indústria têxtil.
A estimativa inclui também 3.827 empregos que serão gerados por 19 empresas de porte médio e pequeno que estão se implantando em Suape e algumas que entraram em operação em 2007.
Ainda na estimativa feita pela secretaria, serão gerados 7,5 mil empregos por empreendimentos que já iniciaram algum tipo de contato com o governo do Estado para implantar uma unidade local em Suape. O governo não citou os nomes destas empresas, mas o tipo de atividade. Entre elas, está uma montadora de veículos que deverá empregar 1,5 mil pessoas. O governo do Estado está conversando com a multinacional General Motors (GM) sobre a implantação de uma fábrica. “A nossa expectativa é ter uma resposta sobre estes empreendimentos até junho”, afirmou o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Fernando Bezerra Coelho. Ele informou também que outras montadoras pediram informações ao Estado, “mas não no nível aprofundado da GM”.
TERMINAL
O secretário comentou que o Estado está voltando a conversar com a Petrobras sobre a possibilidade de Pernambuco vir a ter um terminal de Gás Natural Liquefeito (GNL). “A Shell fechou um contrato de fornecimento de gás com a Petrobras”, afirmou, se referindo a venda de gás que será feita para o terminal de GNL que está se implantando no Ceará. Na opinião dele, isso pode fazer com que as duas empresas se interessem em reativar um projeto que previa a implantação de um terminal de GNL em Pernambuco.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/03/15/not_273793.php
Publicado em 15.03.2008
Uma estimativa feita pela Secretaria estadual de Desenvolvimento Econômico aponta que o Complexo Industrial e Portuário de Suape terá 25,9 mil empregos diretos em 2010. A quantia inclui as cerca de 6,5 mil pessoas que trabalham, diretamente, nas empresas implantadas no local.
O total de empregos estimados inclui os empreendimentos que são considerados estruturadores, como a Refinaria Abreu e Lima (1,5 mil vagas), o Estaleiro Atlântico Sul - que deverá empregar 5 mil pessoas - e empreendimentos que estão com a sua implantação atrasada como a fábrica de PTA e de POY, que empregarão, respectivamente, 500 trabalhadores e 1 mil pessoas. O PTA e o POY são matérias-primas da indústria têxtil.
A estimativa inclui também 3.827 empregos que serão gerados por 19 empresas de porte médio e pequeno que estão se implantando em Suape e algumas que entraram em operação em 2007.
Ainda na estimativa feita pela secretaria, serão gerados 7,5 mil empregos por empreendimentos que já iniciaram algum tipo de contato com o governo do Estado para implantar uma unidade local em Suape. O governo não citou os nomes destas empresas, mas o tipo de atividade. Entre elas, está uma montadora de veículos que deverá empregar 1,5 mil pessoas. O governo do Estado está conversando com a multinacional General Motors (GM) sobre a implantação de uma fábrica. “A nossa expectativa é ter uma resposta sobre estes empreendimentos até junho”, afirmou o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Fernando Bezerra Coelho. Ele informou também que outras montadoras pediram informações ao Estado, “mas não no nível aprofundado da GM”.
TERMINAL
O secretário comentou que o Estado está voltando a conversar com a Petrobras sobre a possibilidade de Pernambuco vir a ter um terminal de Gás Natural Liquefeito (GNL). “A Shell fechou um contrato de fornecimento de gás com a Petrobras”, afirmou, se referindo a venda de gás que será feita para o terminal de GNL que está se implantando no Ceará. Na opinião dele, isso pode fazer com que as duas empresas se interessem em reativar um projeto que previa a implantação de um terminal de GNL em Pernambuco.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/03/15/not_273793.php
Estado oferece incentivo também ao setor automotivo
Estado oferece incentivo também ao setor automotivo
Publicado em 28.06.2008
O governo de Pernambuco já enviou à Assembléia Legislativa o Projeto de Lei nº 632/2008, adicionando os setores siderúrgico e automotivos dentro do Programa de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco (Prodepe), como forma a consolidar a atração de investimentos como uma montadora da General Motors e a siderúrgica da CSN.
O projeto prevê a concessão 95% de desconto de ICMS para essas cadeias, tidas como prioritárias por serem investimentos estruturantes. “O mencionado programa, além de fortalecer a atividade industrial, proporcionará um considerável aumento na logística de distribuição de produtos no Estado e um crescimento efetivo na movimentação de carga realizada no Complexo Industrial e Portuário de Suape. A sistemática contribuirá ainda para a consolidação de um pólo automobilístico em Pernambuco”, defende o governador, na mensagem à Assembléia Legislativa. Ele também destaca que a concessão de incentivo não resultará em perda fiscal, pois são indústrias que não existem no Estado.
A General Motors (GM) já assinou um termo de compromisso com o governo do Estado para implantar uma central de distribuição em Suape, com um investimento de R$ 30 milhões. Mas considera seriamente agregar a esse investimento uma montadora de veículos, que seria a quarta do grupo no Brasil. O governo já concedeu 95% de desconto de ICMS, reservou área em Suape, o mercado está aquecido e a disponibilidade de um insumo tão importante como o aço contará a favor. Este ano, a GM planeja crescer em 30% as vendas, atingindo 800 mil veículos.
O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto, defende uma boa participação de conteúdo nacional para a construção da siderúrgica de Suape. “É um investimento, sem dúvida, importante, mas que tem uma dimensão ainda maior quando se utiliza máquinas da indústria nacional”, pregou.
Para este setor, que vem crescendo entre 5% a 6% ao ano, a necessidade de aço está elevada. “O mercado crescendo como está, a demanda de aço é muito forte. Apenas este ano tivemos um reajuste de 40% no preço do aço e é uma matéria-prima para a produção de bens de capital. Esses investimentos em aumento de produção têm que ser feitos”, defendeu.
Já em sua terceira fase, a Usina Siderúrgica de Pernambuco estará apta a produzir trilhos e perfis de aço. Além da demanda interna, a localização estratégica em Suape garante condições suficientes para a futura planta atender os mercados dos Estados Unidos e Europa.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/06/28/not_288035.php
Publicado em 28.06.2008
O governo de Pernambuco já enviou à Assembléia Legislativa o Projeto de Lei nº 632/2008, adicionando os setores siderúrgico e automotivos dentro do Programa de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco (Prodepe), como forma a consolidar a atração de investimentos como uma montadora da General Motors e a siderúrgica da CSN.
O projeto prevê a concessão 95% de desconto de ICMS para essas cadeias, tidas como prioritárias por serem investimentos estruturantes. “O mencionado programa, além de fortalecer a atividade industrial, proporcionará um considerável aumento na logística de distribuição de produtos no Estado e um crescimento efetivo na movimentação de carga realizada no Complexo Industrial e Portuário de Suape. A sistemática contribuirá ainda para a consolidação de um pólo automobilístico em Pernambuco”, defende o governador, na mensagem à Assembléia Legislativa. Ele também destaca que a concessão de incentivo não resultará em perda fiscal, pois são indústrias que não existem no Estado.
A General Motors (GM) já assinou um termo de compromisso com o governo do Estado para implantar uma central de distribuição em Suape, com um investimento de R$ 30 milhões. Mas considera seriamente agregar a esse investimento uma montadora de veículos, que seria a quarta do grupo no Brasil. O governo já concedeu 95% de desconto de ICMS, reservou área em Suape, o mercado está aquecido e a disponibilidade de um insumo tão importante como o aço contará a favor. Este ano, a GM planeja crescer em 30% as vendas, atingindo 800 mil veículos.
O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto, defende uma boa participação de conteúdo nacional para a construção da siderúrgica de Suape. “É um investimento, sem dúvida, importante, mas que tem uma dimensão ainda maior quando se utiliza máquinas da indústria nacional”, pregou.
Para este setor, que vem crescendo entre 5% a 6% ao ano, a necessidade de aço está elevada. “O mercado crescendo como está, a demanda de aço é muito forte. Apenas este ano tivemos um reajuste de 40% no preço do aço e é uma matéria-prima para a produção de bens de capital. Esses investimentos em aumento de produção têm que ser feitos”, defendeu.
Já em sua terceira fase, a Usina Siderúrgica de Pernambuco estará apta a produzir trilhos e perfis de aço. Além da demanda interna, a localização estratégica em Suape garante condições suficientes para a futura planta atender os mercados dos Estados Unidos e Europa.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/06/28/not_288035.php
Pernambuco é a bola da vez
Pernambuco é a bola da vez
Publicado em 11.05.2008
Pernambuco está despertando para o mercado automobilístico. A vinda da central de distribuição (CD) de veículos importados da General Motors é um ponta-pé inicial. Como disse o governador Eduardo Campos, durante cerimônia de assinatura do termo de compromisso para implantação da CD, a idéia é transformar o Estado num pólo automotivo.
Suape puxará este e outros empreendimentos, como a nova fábrica de veículos da GM, que também deve vir para o Estado num outro momento. Além do Porto e da posição estratégica do Estado, a Região Nordeste mostra um crescimento acelerado neste segmento, assim como as vendas da própria indústria automobilística. De 2004 a 2007, cresceu 92% contra 70% de todo o mercado nacional.
E mais. Trinta por cento da população consumidora de automóveis está nesta parte do Brasil. Ninguém quer perder a oportunidade de acompanhar esta expansão de consumo da Região, muito menos as montadoras de automóveis. São fortes as razões econômicas e comerciais que tornam hoje o Estado um bom lugar para investimentos futuros.
» IMPORTADO GM
O presidente da General Motors, Jaime Ardila, confirmou para agosto o lançamento do Captiva. O utilitário esportivo virá do México e será um dos modelos distribuídos para o Nordeste pelo Porto de Suape.
» Participação
A GM comemora as 52 mil unidades emplacadas no mês de abril. Um volume recorde. A marca também cresceu na Região Nordeste mais que o mercado nacional: 36% de participação. Em Pernambuco, a disputa com a Volkswagen e a Fiat é pela melhor posição no ranking de vendas.
» Vendas
Um dado interessante é que a General Motors, que em Recife já foi a maior vendedora de Celta no País, está aumentando a participação de seus modelos mais caros. Vectra, Zafira e Meriva, segundo a gerência de Marketing, apresentam bom volume de vendas.
Road Show da BMW no Recife
De 16 a 18 de maio, a BMW vai realizar no Recife o Road Show 2008, evento onde clientes vips vão poder testar os carros da marca.
SRC Veículos comemora seis anos de criação
Os irmãos Sidney e Sérgio Coutinho festejam, este mês, seis anos de criação da SRC Veículos, revenda localizada no bairro do Prado.
» MUDANÇA NO CORSA
A nova geração do Corsa baseada no modelo europeu sairá em 2009, revelou o vice-presidente da GM, Pinheiro Neto. Já não era sem tempo, pois o substituto do Chevette, que é fabricado no Brasil desde 1994, recebeu a última atualização 2002.
» Chineses
Pernambuco pode receber investimentos da fabricante chinesa Chery. O governo já fez um contato com executivos da montadora, ano passado. Esta semana, o governador Eduardo Campos recebe uma missão chinesa. O assunto principal será o interesse da Chery em investir no Brasil.
» Financeira
A Rede Matriz está ampliando sua gama de serviços e ainda este semestre vai operar com financiamento de veículos para profissionais com renda a partir de R$ 1.000. Dados da financeira revelam que hoje apenas 34% da população dispõem do transporte.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/05/11/col_90.php
Publicado em 11.05.2008
Pernambuco está despertando para o mercado automobilístico. A vinda da central de distribuição (CD) de veículos importados da General Motors é um ponta-pé inicial. Como disse o governador Eduardo Campos, durante cerimônia de assinatura do termo de compromisso para implantação da CD, a idéia é transformar o Estado num pólo automotivo.
Suape puxará este e outros empreendimentos, como a nova fábrica de veículos da GM, que também deve vir para o Estado num outro momento. Além do Porto e da posição estratégica do Estado, a Região Nordeste mostra um crescimento acelerado neste segmento, assim como as vendas da própria indústria automobilística. De 2004 a 2007, cresceu 92% contra 70% de todo o mercado nacional.
E mais. Trinta por cento da população consumidora de automóveis está nesta parte do Brasil. Ninguém quer perder a oportunidade de acompanhar esta expansão de consumo da Região, muito menos as montadoras de automóveis. São fortes as razões econômicas e comerciais que tornam hoje o Estado um bom lugar para investimentos futuros.
» IMPORTADO GM
O presidente da General Motors, Jaime Ardila, confirmou para agosto o lançamento do Captiva. O utilitário esportivo virá do México e será um dos modelos distribuídos para o Nordeste pelo Porto de Suape.
» Participação
A GM comemora as 52 mil unidades emplacadas no mês de abril. Um volume recorde. A marca também cresceu na Região Nordeste mais que o mercado nacional: 36% de participação. Em Pernambuco, a disputa com a Volkswagen e a Fiat é pela melhor posição no ranking de vendas.
» Vendas
Um dado interessante é que a General Motors, que em Recife já foi a maior vendedora de Celta no País, está aumentando a participação de seus modelos mais caros. Vectra, Zafira e Meriva, segundo a gerência de Marketing, apresentam bom volume de vendas.
Road Show da BMW no Recife
De 16 a 18 de maio, a BMW vai realizar no Recife o Road Show 2008, evento onde clientes vips vão poder testar os carros da marca.
SRC Veículos comemora seis anos de criação
Os irmãos Sidney e Sérgio Coutinho festejam, este mês, seis anos de criação da SRC Veículos, revenda localizada no bairro do Prado.
» MUDANÇA NO CORSA
A nova geração do Corsa baseada no modelo europeu sairá em 2009, revelou o vice-presidente da GM, Pinheiro Neto. Já não era sem tempo, pois o substituto do Chevette, que é fabricado no Brasil desde 1994, recebeu a última atualização 2002.
» Chineses
Pernambuco pode receber investimentos da fabricante chinesa Chery. O governo já fez um contato com executivos da montadora, ano passado. Esta semana, o governador Eduardo Campos recebe uma missão chinesa. O assunto principal será o interesse da Chery em investir no Brasil.
» Financeira
A Rede Matriz está ampliando sua gama de serviços e ainda este semestre vai operar com financiamento de veículos para profissionais com renda a partir de R$ 1.000. Dados da financeira revelam que hoje apenas 34% da população dispõem do transporte.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/05/11/col_90.php
Estaleiro define local de casas para funcionários
Estaleiro define local de casas para funcionários
Publicado em 17.07.2008
A empresa comprou uma área de 71,6 hectares da Usina Ipojuca para construir um condomínio de 2.000 residências para os funcionários do empreendimento. O valor da transação não foi revelado
Renato Lima
renatolima@jc.com.br
O Estaleiro Atlântico Sul (EAS) finalizou a compra de um terreno de 71,6 hectares da Usina Ipojuca para abrigar um condomínio de 2.000 residências para os funcionários do empreendimento. As casas terão 49,5 m² e serão pagas pelo estaleiro. Ao final de dez anos, o funcionário receberá a propriedade da moradia. A idéia é fidelizar ao máximos os funcionários. O projeto já vinha sendo trabalhado há tempo, mas esbarrava na dificuldade de encontrar terreno em Ipojuca.
O EAS comprou a área, por valor não revelado, e agora está dando entrada nos órgãos municipais para viabilizar o licenciamento e aprovação do projeto. A idéia é construir um condomínio de casas com dois quartos, sala, cozinha e área de serviço. A infra-estrutura deverá ser completa e inclui ciclovia, ruas largas, centro de lazer, escola, creche, posto médico, centro comercial, academia de ginástica e estação de tratamento de efluentes.
Os investimentos em infra-estrutura serão negociados com o poder público e as residências financiadas pela Caixa Econômica Federal (CEF). A idéia da empresa é concluir a entrega das casas até o final de 2010. Se o funcionário for demitido ou se transferir para outra empresa antes do prazo, perderá a moradia.
O EAS ainda está formatando os critérios de priorização às habitações, como família casada com filhos, não casado com filhos etc. A maquete do futuro condomínio será apresentado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva em agosto, quando é esperada nova visita dele para iniciar os trabalhos de processamento de aço para o EAS.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/17/not_290660.php
Publicado em 17.07.2008
A empresa comprou uma área de 71,6 hectares da Usina Ipojuca para construir um condomínio de 2.000 residências para os funcionários do empreendimento. O valor da transação não foi revelado
Renato Lima
renatolima@jc.com.br
O Estaleiro Atlântico Sul (EAS) finalizou a compra de um terreno de 71,6 hectares da Usina Ipojuca para abrigar um condomínio de 2.000 residências para os funcionários do empreendimento. As casas terão 49,5 m² e serão pagas pelo estaleiro. Ao final de dez anos, o funcionário receberá a propriedade da moradia. A idéia é fidelizar ao máximos os funcionários. O projeto já vinha sendo trabalhado há tempo, mas esbarrava na dificuldade de encontrar terreno em Ipojuca.
O EAS comprou a área, por valor não revelado, e agora está dando entrada nos órgãos municipais para viabilizar o licenciamento e aprovação do projeto. A idéia é construir um condomínio de casas com dois quartos, sala, cozinha e área de serviço. A infra-estrutura deverá ser completa e inclui ciclovia, ruas largas, centro de lazer, escola, creche, posto médico, centro comercial, academia de ginástica e estação de tratamento de efluentes.
Os investimentos em infra-estrutura serão negociados com o poder público e as residências financiadas pela Caixa Econômica Federal (CEF). A idéia da empresa é concluir a entrega das casas até o final de 2010. Se o funcionário for demitido ou se transferir para outra empresa antes do prazo, perderá a moradia.
O EAS ainda está formatando os critérios de priorização às habitações, como família casada com filhos, não casado com filhos etc. A maquete do futuro condomínio será apresentado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva em agosto, quando é esperada nova visita dele para iniciar os trabalhos de processamento de aço para o EAS.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/17/not_290660.php
Fábrica da M&G vai aumentar a produção
Fábrica da M&G vai aumentar a produção
Publicado em 18.07.2008
Empresa vai passar a produzir 700 mil toneladas de resina PET por ano. A expansão levará um período de 12 a 15 meses para ser implementada
O grupo italiano Mossi & Ghisolfi (M&G) anunciou ontem, via assessoria de imprensa, que fará uma expansão para aumentar a produção da fábrica que a empresa tem em Ipojuca, no Complexo Industrial e Portuário de Suape. A unidade produz resina PET, usada na fabricação de garrafas PET.
Com a ampliação, a empresa passará a produzir 700 mil toneladas por ano de resina PET. Atualmente, a produção é de 450 mil toneladas. A empresa não revelou o valor do investimento.
A expansão levará de 12 a 15 meses para ser concluída. No pico da construção, cerca de 500 pessoas vão trabalhar nas obras.
Como a fábrica é muito automatizada, quando a expansão entrar em operação, a empresa vai empregar entre 20 e 30 pessoas a mais. Atualmente, a unidade da M&G emprega 170 pessoas.
“Estou muito contente em poder reconfirmar o compromisso do grupo M&G com o Brasil e com a indústria da PET. Mesmo crescendo significativamente, estima-se que o mercado brasileiro de PET somente atinja 650 mil toneladas por ano em 2012 ou 2013. No entanto, decidimos antecipar a expansão da planta a fim de garantir que continuaremos a oferecer estabilidade, suporte e liderança tecnológica aos planos de crescimento de nossos clientes que se comprometeram contratualmente, a médio prazo, com a M&G no Brasil”, disse o diretor-executivo do setor de polímeros da empresa, Marco Ghisolfi.
O empreendimento tem um porte grande. Depois que entrou em operação, aumentou até o movimento da balança comercial de Pernambuco. A empresa é uma grande importadora de matérias-primas e também exporta uma parte da sua produção.
HISTÓRICO
A fábrica da M&G foi inaugurada no final de fevereiro do ano passado e levou dois anos para ser construída, tempo que inclui desde a terraplenagem do terreno até o começo das operações da fábrica. O investimento para a construção da unidade local foi de R$ 700 milhões, de acordo com informações da assessoria.
A empresa foi instalada numa área de 46,4 mil metros quadrados e a planta consumiu 30 mil metros cúbicos de concreto. Ainda na sua construção, foram usadas 550 toneladas de perfis e chapas de aço para construir as estruturas metálicas que envolvem grandes silos de alumínio.
Na época em que foi inaugurada, a fábrica da M&G passou a ser a maior fabricante de resina PET do mundo, desbancando uma fábrica existente em Altamira (no México) que produzia 250 mil toneladas por ano.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/18/not_290850.php
Publicado em 18.07.2008
Empresa vai passar a produzir 700 mil toneladas de resina PET por ano. A expansão levará um período de 12 a 15 meses para ser implementada
O grupo italiano Mossi & Ghisolfi (M&G) anunciou ontem, via assessoria de imprensa, que fará uma expansão para aumentar a produção da fábrica que a empresa tem em Ipojuca, no Complexo Industrial e Portuário de Suape. A unidade produz resina PET, usada na fabricação de garrafas PET.
Com a ampliação, a empresa passará a produzir 700 mil toneladas por ano de resina PET. Atualmente, a produção é de 450 mil toneladas. A empresa não revelou o valor do investimento.
A expansão levará de 12 a 15 meses para ser concluída. No pico da construção, cerca de 500 pessoas vão trabalhar nas obras.
Como a fábrica é muito automatizada, quando a expansão entrar em operação, a empresa vai empregar entre 20 e 30 pessoas a mais. Atualmente, a unidade da M&G emprega 170 pessoas.
“Estou muito contente em poder reconfirmar o compromisso do grupo M&G com o Brasil e com a indústria da PET. Mesmo crescendo significativamente, estima-se que o mercado brasileiro de PET somente atinja 650 mil toneladas por ano em 2012 ou 2013. No entanto, decidimos antecipar a expansão da planta a fim de garantir que continuaremos a oferecer estabilidade, suporte e liderança tecnológica aos planos de crescimento de nossos clientes que se comprometeram contratualmente, a médio prazo, com a M&G no Brasil”, disse o diretor-executivo do setor de polímeros da empresa, Marco Ghisolfi.
O empreendimento tem um porte grande. Depois que entrou em operação, aumentou até o movimento da balança comercial de Pernambuco. A empresa é uma grande importadora de matérias-primas e também exporta uma parte da sua produção.
HISTÓRICO
A fábrica da M&G foi inaugurada no final de fevereiro do ano passado e levou dois anos para ser construída, tempo que inclui desde a terraplenagem do terreno até o começo das operações da fábrica. O investimento para a construção da unidade local foi de R$ 700 milhões, de acordo com informações da assessoria.
A empresa foi instalada numa área de 46,4 mil metros quadrados e a planta consumiu 30 mil metros cúbicos de concreto. Ainda na sua construção, foram usadas 550 toneladas de perfis e chapas de aço para construir as estruturas metálicas que envolvem grandes silos de alumínio.
Na época em que foi inaugurada, a fábrica da M&G passou a ser a maior fabricante de resina PET do mundo, desbancando uma fábrica existente em Altamira (no México) que produzia 250 mil toneladas por ano.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/18/not_290850.php
Sadia inaugura escola de capacitação em Vitória
Sadia inaugura escola de capacitação em Vitória
Publicado em 18.07.2008, às 08h00
Do JC OnLine
A empresa de alimentos Sadia inaugura na tarde desta sexta-feira (18) a escola de capacitação profissional Saber Sadia, montada no município de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata de Pernambuco, o primeiro a receber uma fábrica da Sadia na região Nordeste.
Para marcar a inauguração, dirigentes da empresa, autoridades, futuros alunos e demais representantes da comunidade se reúnem a partir das 15h em solenidade, que acontece no auditório das Faculdades Integradas de Vitória de Santo Antão (Faintvisa), no bairro do Cajá. Na solenidade de lançamento, haverá ainda uma aula-espetáculo com o poeta Jessier Quirino; já no encerramento desta tarde, o músico Joãozinho do Acordeon e sua banda comandam.
A Saber Sadia fica responsável por capacitar e treinar os 1.500 futuros funcionários da nova unidade da empresa alimentícia. A Sadia em Vitória funcionará em uma área cedida pela Faintvisa, a pedido da Prefeitura de Vitória de Santo Antão, parceira da Sadia na iniciativa. Professores do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) contratados pela empresa ministram os cursos.
As aulas na Saber Sadia vão funcionar com cinco turmas no turno vespertino e outras cinco no noturno, com 40 alunos em cada. Os cursos são gratuitos e visam a selecionar futuros funcionários da unidade, que deverá produzir até 149 mil toneladas/ano de salsichas, lingüiças, apresuntados, lanches e outros embutidos. O investimento para a unidade é da ordem de R$ 250 milhões. As obras de construção já começaram e a previsão é que a fábrica seja concluída até o primeiro trimestre de 2009.
SERVIÇO:
Faintvisa (Faculdades Integradas de Vitória de Santo Antão)
End.: Jardim São Vicente Ferrer, 71, bairro do Cajá, Vitória de Santo Antão-PE
Publicado em 18.07.2008, às 08h00
Do JC OnLine
A empresa de alimentos Sadia inaugura na tarde desta sexta-feira (18) a escola de capacitação profissional Saber Sadia, montada no município de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata de Pernambuco, o primeiro a receber uma fábrica da Sadia na região Nordeste.
Para marcar a inauguração, dirigentes da empresa, autoridades, futuros alunos e demais representantes da comunidade se reúnem a partir das 15h em solenidade, que acontece no auditório das Faculdades Integradas de Vitória de Santo Antão (Faintvisa), no bairro do Cajá. Na solenidade de lançamento, haverá ainda uma aula-espetáculo com o poeta Jessier Quirino; já no encerramento desta tarde, o músico Joãozinho do Acordeon e sua banda comandam.
A Saber Sadia fica responsável por capacitar e treinar os 1.500 futuros funcionários da nova unidade da empresa alimentícia. A Sadia em Vitória funcionará em uma área cedida pela Faintvisa, a pedido da Prefeitura de Vitória de Santo Antão, parceira da Sadia na iniciativa. Professores do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) contratados pela empresa ministram os cursos.
As aulas na Saber Sadia vão funcionar com cinco turmas no turno vespertino e outras cinco no noturno, com 40 alunos em cada. Os cursos são gratuitos e visam a selecionar futuros funcionários da unidade, que deverá produzir até 149 mil toneladas/ano de salsichas, lingüiças, apresuntados, lanches e outros embutidos. O investimento para a unidade é da ordem de R$ 250 milhões. As obras de construção já começaram e a previsão é que a fábrica seja concluída até o primeiro trimestre de 2009.
SERVIÇO:
Faintvisa (Faculdades Integradas de Vitória de Santo Antão)
End.: Jardim São Vicente Ferrer, 71, bairro do Cajá, Vitória de Santo Antão-PE
Atlântico Sul ganha licitação e disputa construção de plataformas
Publicada em 14/7/2006 às 09:55:34
Atlântico Sul ganha licitação e disputa construção de plataformas
Confirmada a construção de dez navios Suezmax com a conclusão da licitação da primeira etapa do Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro, por meio da assinatura do contrato com o consórcio Atlântico Sul. Um investimento de US$ 1,2 bilhão. A demanda será atendida pelo estaleiro mais moderno do Hemisfério Sul, localizado em Suape, com a capacidade de construir navios maiores que o Suezmax como o petroleiro Very Large Crude Carrier (VLCC) que chega a transportar até 320 mil toneladas.
O Atlântico Sul pode ampliar a produção. O estaleiro está na disputa pela construção de plataformas de petróleo que inicialmente seriam a P-55 e P-57. Cada uma com capacidade de produzir 180 mil barris/dia. Os recursos necessários ultrapassam US$ 1 bilhão. Na ilha de Tatuoca, as obras de acesso ao estaleiro já foram iniciadas. O projeto está orçado em US$ 220 milhões.
O consórcio constituído pelas empresas Camargo Corrêa (30%), Andrade Gutierrez(30%), Queiroz Galvão (30%), Aker Promar (10%) com a tecnologia da coreana Samsung, impulsionará a economia do Nordeste e particularmente de Pernambuco. “O empreendimento, no qual serão investidos US$ 170, possibilitará a geração de cinco mil empregos diretos e 25 mil indiretos”, informa o presidente de Suape.
Quanto ao contrato, estavam presentes à assinatura os representantes do consórcio e o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Alexandre Valença, representando o governador José Mendonça Filho. “O Governo do Estado está investindo R$ 89 milhões em infra-estrutura para o estaleiro, tendo em vista o incremento da economia do mercado de trabalho pernambucano que o empreendimento possibilitará”, diz o secretário.
Programa - Ao todo, a Transpetro está encomendando 26 navios nesta etapa do Programa de Modernização da Frota. Os outros contratos foram assinados no dia 20 de junho, quando foram contratados 16 navios ao consórcio Rio Naval e aos estaleiros Mauá Jurong e Itajaí. De acordo com a Transpetro, o programa é prioritário para o Governo Federal por revitalizar um setor estratégico para a economia nacional. No ano passado, a empresa gastou US$ 10 bilhões com transporte marítimo, sendo que 96% desse valor foi pago a empresas estrangeiras das quais a Transpetro depende, devido ao sucateamento da frota de petroleiros brasileiros.
FONTE: http://www.suape.pe.gov.br/noticias_.asp?noticia=496
Atlântico Sul ganha licitação e disputa construção de plataformas
Confirmada a construção de dez navios Suezmax com a conclusão da licitação da primeira etapa do Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro, por meio da assinatura do contrato com o consórcio Atlântico Sul. Um investimento de US$ 1,2 bilhão. A demanda será atendida pelo estaleiro mais moderno do Hemisfério Sul, localizado em Suape, com a capacidade de construir navios maiores que o Suezmax como o petroleiro Very Large Crude Carrier (VLCC) que chega a transportar até 320 mil toneladas.
O Atlântico Sul pode ampliar a produção. O estaleiro está na disputa pela construção de plataformas de petróleo que inicialmente seriam a P-55 e P-57. Cada uma com capacidade de produzir 180 mil barris/dia. Os recursos necessários ultrapassam US$ 1 bilhão. Na ilha de Tatuoca, as obras de acesso ao estaleiro já foram iniciadas. O projeto está orçado em US$ 220 milhões.
O consórcio constituído pelas empresas Camargo Corrêa (30%), Andrade Gutierrez(30%), Queiroz Galvão (30%), Aker Promar (10%) com a tecnologia da coreana Samsung, impulsionará a economia do Nordeste e particularmente de Pernambuco. “O empreendimento, no qual serão investidos US$ 170, possibilitará a geração de cinco mil empregos diretos e 25 mil indiretos”, informa o presidente de Suape.
Quanto ao contrato, estavam presentes à assinatura os representantes do consórcio e o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Alexandre Valença, representando o governador José Mendonça Filho. “O Governo do Estado está investindo R$ 89 milhões em infra-estrutura para o estaleiro, tendo em vista o incremento da economia do mercado de trabalho pernambucano que o empreendimento possibilitará”, diz o secretário.
Programa - Ao todo, a Transpetro está encomendando 26 navios nesta etapa do Programa de Modernização da Frota. Os outros contratos foram assinados no dia 20 de junho, quando foram contratados 16 navios ao consórcio Rio Naval e aos estaleiros Mauá Jurong e Itajaí. De acordo com a Transpetro, o programa é prioritário para o Governo Federal por revitalizar um setor estratégico para a economia nacional. No ano passado, a empresa gastou US$ 10 bilhões com transporte marítimo, sendo que 96% desse valor foi pago a empresas estrangeiras das quais a Transpetro depende, devido ao sucateamento da frota de petroleiros brasileiros.
FONTE: http://www.suape.pe.gov.br/noticias_.asp?noticia=496
Suape planeja investir R$ 335 milhões em obras
uape planeja investir R$ 335 milhões em obras
Publicado em 22.07.2008
A administração do Porto de Suape deve lançar, no próximo dia 22 de agosto, um edital de licitação para contratar algumas obras que fazem parte da infra-estrutura necessária à Refinaria Abreu e Lima, que está se implantando na estatal e que deve entrar em operação no segundo semestre de 2010. O preço estimado das obras é de R$ 335 milhões.
O pacote de obras inclui a construção de dois píeres petroleiros, reforço do molhe, construção de tubovia, dragagem da bacia de evolução, tubovia - por onde será transportado combustível - melhoramento da via que passa em cima do molhe, prolongamento do molhe e sinalização náutica.
Como parte do processo de licitação, o Porto de Suape fará uma audiência pública no próximo dia 1º de agosto para ouvir sugestões ou críticas sobre a construção dos píeres petroleiros. “Toda obra acima de R$ 150 milhões tem que ser feita uma audiência pública para apresentar o projeto às pessoas que se interessam sobre o assunto”, explicou o diretor de engenharia e meio ambiente da estatal, Ricardo Padilha.
O evento vai acontecer no Centro Administrativo de Suape às 15h. A audiência é realizada para atender ao artigo 39 da Lei 8.666/93, que estabelece todos os procedimentos necessários para a realização de licitações e contratações de empresas em obras públicas. Após a audiência, a estatal terá que obedecer um prazo para depois publicar o edital de licitação das obras.
As obras serão licitadas pela administração de Suape, mas os recursos serão antecipados pela Petrobras, responsável pela implantação da refinaria.
Os recursos adiantados pela Petrobras serão pagos com a receita futura que Suape vai obter da estatal petrolífera no pagamento de taxas cobradas sobre a movimentação dos combustíveis que vão entrar e sair da refinaria.
As obras de infra-estrutura são necessárias para que Suape passe a ter condições de receber grandes navios petroleiros, que vão precisar de uma profundidade maior do que a existente hoje na área de atracação da estatal.
Os dois píeres que serão construídos vão receber grandes navios petroleiros. Um terá a capacidade de receber navios que pesem até 110 mil toneladas e no outro poderão atracar embarcações que possam carregar até 170 mil toneladas. A dragagem da bacia de evolução também vai aumentar a profundidade dessa área que os navios passam antes de chegar na área de atracação.
No primeiro semestre de 2008, o Porto de Suape registrou um crescimento de 10% na sua receita operacional líquida (depois que são descontadas os impostos), segundo informações da assessoria da estatal.
Já as despesas de custeio tiveram um aumento de 10% e o comprometimento das despesas em relação à Receita Líquida Operacional ficou em 64%.
O superintendente de administração e finanças do Porto de Suape, Francisco Claudino, estima que as receitas da estatal devem aumentar em 20% até o final de 2008 e o comprometimento (da RCL) deve diminuir, ficando em torno de 50%.
As principais receitas do Porto de Suape são as taxas cobradas sobre a movimentação de carga e os arrendamentos feitos na área do complexo industrial e portuário. Em 2007, Suape obteve um aumento de 16% na receita em relação ao ano de 2006. “Para este ano, estamos dentro do que foi planejado. A idéia é que com o aumento nos lucros ocorram mais investimentos na infra-estrutura do complexo”, afirmou Francisco Claudino.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/22/not_291409.php
Publicado em 22.07.2008
A administração do Porto de Suape deve lançar, no próximo dia 22 de agosto, um edital de licitação para contratar algumas obras que fazem parte da infra-estrutura necessária à Refinaria Abreu e Lima, que está se implantando na estatal e que deve entrar em operação no segundo semestre de 2010. O preço estimado das obras é de R$ 335 milhões.
O pacote de obras inclui a construção de dois píeres petroleiros, reforço do molhe, construção de tubovia, dragagem da bacia de evolução, tubovia - por onde será transportado combustível - melhoramento da via que passa em cima do molhe, prolongamento do molhe e sinalização náutica.
Como parte do processo de licitação, o Porto de Suape fará uma audiência pública no próximo dia 1º de agosto para ouvir sugestões ou críticas sobre a construção dos píeres petroleiros. “Toda obra acima de R$ 150 milhões tem que ser feita uma audiência pública para apresentar o projeto às pessoas que se interessam sobre o assunto”, explicou o diretor de engenharia e meio ambiente da estatal, Ricardo Padilha.
O evento vai acontecer no Centro Administrativo de Suape às 15h. A audiência é realizada para atender ao artigo 39 da Lei 8.666/93, que estabelece todos os procedimentos necessários para a realização de licitações e contratações de empresas em obras públicas. Após a audiência, a estatal terá que obedecer um prazo para depois publicar o edital de licitação das obras.
As obras serão licitadas pela administração de Suape, mas os recursos serão antecipados pela Petrobras, responsável pela implantação da refinaria.
Os recursos adiantados pela Petrobras serão pagos com a receita futura que Suape vai obter da estatal petrolífera no pagamento de taxas cobradas sobre a movimentação dos combustíveis que vão entrar e sair da refinaria.
As obras de infra-estrutura são necessárias para que Suape passe a ter condições de receber grandes navios petroleiros, que vão precisar de uma profundidade maior do que a existente hoje na área de atracação da estatal.
Os dois píeres que serão construídos vão receber grandes navios petroleiros. Um terá a capacidade de receber navios que pesem até 110 mil toneladas e no outro poderão atracar embarcações que possam carregar até 170 mil toneladas. A dragagem da bacia de evolução também vai aumentar a profundidade dessa área que os navios passam antes de chegar na área de atracação.
No primeiro semestre de 2008, o Porto de Suape registrou um crescimento de 10% na sua receita operacional líquida (depois que são descontadas os impostos), segundo informações da assessoria da estatal.
Já as despesas de custeio tiveram um aumento de 10% e o comprometimento das despesas em relação à Receita Líquida Operacional ficou em 64%.
O superintendente de administração e finanças do Porto de Suape, Francisco Claudino, estima que as receitas da estatal devem aumentar em 20% até o final de 2008 e o comprometimento (da RCL) deve diminuir, ficando em torno de 50%.
As principais receitas do Porto de Suape são as taxas cobradas sobre a movimentação de carga e os arrendamentos feitos na área do complexo industrial e portuário. Em 2007, Suape obteve um aumento de 16% na receita em relação ao ano de 2006. “Para este ano, estamos dentro do que foi planejado. A idéia é que com o aumento nos lucros ocorram mais investimentos na infra-estrutura do complexo”, afirmou Francisco Claudino.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/22/not_291409.php
Agropecuária no topo do ranking
Agropecuária no topo do ranking
Publicado em 23.07.2008
A agropecuária foi o setor que mais empregou, em junho, em Pernambuco. Nessa área, foram abertas 5.642 vagas, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Das 11.357 vagas apuradas em todo o Estado, somando postos de trabalho criados na Região Metropolitana do Recife (RMR) e no interior de Pernambuco, 5.642 delas estão vinculadas à agropecuária. Outras 1.676 vieram do setor de serviços, 1.400 da indústria da transformação, 1.370 da construção civil e 1.293 do comércio.
Desde 2003, o Caged aponta que o mês de junho têm uma tendência de crescentes altas. Enquanto naquele ano junho registrou saldo de 2.961 vagas, em 2004 já foram 2.991, saltando para 6.182 postos de trabalho no ano seguinte. Em 2006, foram 6.828 postos de trabalho, número que avançou para 8.854 no ano passado.
De acordo com o ministério do trabalho, a tendência de geração de empregos no agronegócio é nacional, com destaque para Minas Gerais, com crescimento de 3,1%, e São Paulo, com 1,29%. Em números absolutos, os municípios do interior desses dois Estados criaram 63.149 postos de trabalho e 62.172 vagas formais.
Enquanto os empregos com carteira assinada avançaram 6,43% nas cidades interioranas, no acumulado do primeiro semestre, cresceram 3,68% nas grandes metrópoles, segundo o Ministério do Trabalho.
Dessa forma, o interior já é responsável por 50,5% do total de empregos formais gerados no acumulado de janeiro a junho, o que corresponde a 688.084 vagas de uma cifra que supera 1,361 milhão.
Somente em junho, as áreas fora das regiões metropolitanas criaram 164.650 postos de trabalho, contra 83.635 nas grandes metrópoles.
O estudo foi realizado em nove Estados: Pernambuco, Ceará, Pará, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/23/not_291490.php
Publicado em 23.07.2008
A agropecuária foi o setor que mais empregou, em junho, em Pernambuco. Nessa área, foram abertas 5.642 vagas, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Das 11.357 vagas apuradas em todo o Estado, somando postos de trabalho criados na Região Metropolitana do Recife (RMR) e no interior de Pernambuco, 5.642 delas estão vinculadas à agropecuária. Outras 1.676 vieram do setor de serviços, 1.400 da indústria da transformação, 1.370 da construção civil e 1.293 do comércio.
Desde 2003, o Caged aponta que o mês de junho têm uma tendência de crescentes altas. Enquanto naquele ano junho registrou saldo de 2.961 vagas, em 2004 já foram 2.991, saltando para 6.182 postos de trabalho no ano seguinte. Em 2006, foram 6.828 postos de trabalho, número que avançou para 8.854 no ano passado.
De acordo com o ministério do trabalho, a tendência de geração de empregos no agronegócio é nacional, com destaque para Minas Gerais, com crescimento de 3,1%, e São Paulo, com 1,29%. Em números absolutos, os municípios do interior desses dois Estados criaram 63.149 postos de trabalho e 62.172 vagas formais.
Enquanto os empregos com carteira assinada avançaram 6,43% nas cidades interioranas, no acumulado do primeiro semestre, cresceram 3,68% nas grandes metrópoles, segundo o Ministério do Trabalho.
Dessa forma, o interior já é responsável por 50,5% do total de empregos formais gerados no acumulado de janeiro a junho, o que corresponde a 688.084 vagas de uma cifra que supera 1,361 milhão.
Somente em junho, as áreas fora das regiões metropolitanas criaram 164.650 postos de trabalho, contra 83.635 nas grandes metrópoles.
O estudo foi realizado em nove Estados: Pernambuco, Ceará, Pará, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/23/not_291490.php
GM investirá US$ 1 bilhão
GM investirá US$ 1 bilhão
Publicado em 23.07.2008
A GM do Brasil aguarda a aprovação da matriz para investir mais US$ 1 bilhão em desenvolvimento de novos produtos no País. O montante soma-se ao US$ 1,5 bilhão que já vem sendo aplicado desde 2007 para novos projetos e aumento na produção. A própria crise por que passa a GM nos Estados Unidos confere à subsidiária brasileira maior poder de convencimento sobre a matriz, já que as vendas da montadora no Brasil continuam em ritmo acelerado, diz o vice-presidente da GM do Brasil, José Carlos Pinheiro Neto. A GM já anunciou que implantará uma central de importação e distribuição em Suape.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/23/not_291500.php
Publicado em 23.07.2008
A GM do Brasil aguarda a aprovação da matriz para investir mais US$ 1 bilhão em desenvolvimento de novos produtos no País. O montante soma-se ao US$ 1,5 bilhão que já vem sendo aplicado desde 2007 para novos projetos e aumento na produção. A própria crise por que passa a GM nos Estados Unidos confere à subsidiária brasileira maior poder de convencimento sobre a matriz, já que as vendas da montadora no Brasil continuam em ritmo acelerado, diz o vice-presidente da GM do Brasil, José Carlos Pinheiro Neto. A GM já anunciou que implantará uma central de importação e distribuição em Suape.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/23/not_291500.php
Cefet-PE abre inscrições para concurso público
Cefet-PE abre inscrições para concurso público
Publicado em 25.07.2008, às 18h18
Do JC OnLine
Serão abertas no próximo mês de agosto as inscrições para o concurso público do Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco (Cefet-PE), que oferecerá duas vagas para nível superior (pedagogo e arquiteto) e cinco para nível médio (técnico de laboratório e técnico da informação). O edital foi lançado nesta sexta-feira (25).
As inscrições serão realizadas entre os dias 6 e 14 de agosto, exclusivamente pela internet, através do site do Cefet-PE. A seleção será constituída de uma prova objetiva, única etapa do concurso público. A remuneração inicial é de R$ 1.364,53 para servidores de nível intermediário e de R$ 1.747,83 para aqueles que já são graduados.
Na próxima semana, já na segunda-feira (28), o Cefet-PE publicará o edital de um outro concurso que oferecerá 10 vagas para professores, com salários iniciais de R$ 2.095,18. As vagas serão para as unidades do Centro em Pesqueira e Ipojuca. As provas para todos os cargos, tanto docentes quanto administrativos, serão aplicadas no dia 31 de agosto.
O concurso terá validade de um ano e poderá ser prorrogado por igual período. Outras informações podem ser obtidas através dos telefones 2125.1666 e 2125.1717 e também através dos editais, que também serão publicados no site do Cefet-PE já na próxima segunda-feira (28).
FONTE: http://jc.uol.com.br/2008/07/25/not_174921.php
Publicado em 25.07.2008, às 18h18
Do JC OnLine
Serão abertas no próximo mês de agosto as inscrições para o concurso público do Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco (Cefet-PE), que oferecerá duas vagas para nível superior (pedagogo e arquiteto) e cinco para nível médio (técnico de laboratório e técnico da informação). O edital foi lançado nesta sexta-feira (25).
As inscrições serão realizadas entre os dias 6 e 14 de agosto, exclusivamente pela internet, através do site do Cefet-PE. A seleção será constituída de uma prova objetiva, única etapa do concurso público. A remuneração inicial é de R$ 1.364,53 para servidores de nível intermediário e de R$ 1.747,83 para aqueles que já são graduados.
Na próxima semana, já na segunda-feira (28), o Cefet-PE publicará o edital de um outro concurso que oferecerá 10 vagas para professores, com salários iniciais de R$ 2.095,18. As vagas serão para as unidades do Centro em Pesqueira e Ipojuca. As provas para todos os cargos, tanto docentes quanto administrativos, serão aplicadas no dia 31 de agosto.
O concurso terá validade de um ano e poderá ser prorrogado por igual período. Outras informações podem ser obtidas através dos telefones 2125.1666 e 2125.1717 e também através dos editais, que também serão publicados no site do Cefet-PE já na próxima segunda-feira (28).
FONTE: http://jc.uol.com.br/2008/07/25/not_174921.php
CSN anuncia siderúrgica de US$ 6 bilhões em Suape
CSN anuncia siderúrgica de US$ 6 bilhões em Suape
Publicado em 27.06.2008
Previsão é que sejam criados 800 empregos diretos e outros 2.400 indiretos. Unidade vai começar produzindo 500 mil toneladas de aço por ano
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) vai implantar uma siderúrgica para produzir aço no Complexo Industrial e Portuário de Suape. Na primeira fase do projeto, o investimento será de US$ 1,3 bilhão (R$ 2,8 bilhões) e o empreendimento deve começar produzindo 500 mil toneladas de vergalhão e fio-máquina anuais e faturamento de R$ 1 bilhão por ano. Com as expansões que podem ocorrer, o investimento total pode chegar a US$ 6 bilhões (R$ 9,6 bilhões).
O novo empreendimento foi anunciado ontem pelo diretor-executivo de produção da CSN, Eneas Garcia Diniz, e pelo governador Eduardo Campos (PSB). As obras devem começar em um ano e a primeira etapa da siderúrgica será concluída entre três e quatro anos. No pico da construção, as obras empregarão 1.150 pessoas.
A planta deve gerar 800 empregos diretos, dos quais 600 serão funcionários da CSN e 200 terceirizados. Devem ser criados 2,4 mil empregos indiretos, de acordo com a CSN. O empreendimento vai ocupar uma área de 337 hectares, localizada na Ilha de Cocaia e uma parte na Ilha de Tatuoca – onde já está sendo implantado o Estaleiro Atlântico Sul.
A siderúrgica usará duas matérias-primas: o minério de ferro e o carvão. O primeiro virá da Casa de Pedra, que a empresa tem em Minas Gerais e sairá pelo Porto de Itaguaí, no Rio. Já o carvão será importado de vários países, como Indonésia, Canadá e Estados Unidos. Ambos chegarão por Suape.
As expansões serão feitas em duas etapas e quando o projeto inteiro estiver instalado – num prazo estimado de seis anos – serão produzidas 3,5 milhões de toneladas de vergalhão e fio-máquina. O vergalhão é usado na construção civil e o fio-máquina pode ser usado na fabricação de parafusos, estantes, esponjas de aço, cabos de aço, etc.
“O empreendimento pode atrair outras indústrias para o Estado, como fabricantes de eletrodomésticos de linha branca (fogões, freezers e geladeiras)”, afirmou Eduardo Campos, alegando que a demanda de aço pelo estaleiro deve ajudar a CSN a tomar as decisões de expandir a siderúrgica. O governo do Estado concedeu um desconto de 95% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para a nova planta.
Esta não é a primeira vez que a CSN anuncia a implantação de uma siderúrgica no Estado. Há quase dez anos, a empresa anunciou uma siderúrgica, com a presença do presidente da companhia, Benjamin Steinbruch. A fábrica não saiu do papel. “Não é o mesmo projeto, aquele tinha um problema técnico”, comentou Diniz.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/06/27/not_287914.php
Publicado em 27.06.2008
Previsão é que sejam criados 800 empregos diretos e outros 2.400 indiretos. Unidade vai começar produzindo 500 mil toneladas de aço por ano
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) vai implantar uma siderúrgica para produzir aço no Complexo Industrial e Portuário de Suape. Na primeira fase do projeto, o investimento será de US$ 1,3 bilhão (R$ 2,8 bilhões) e o empreendimento deve começar produzindo 500 mil toneladas de vergalhão e fio-máquina anuais e faturamento de R$ 1 bilhão por ano. Com as expansões que podem ocorrer, o investimento total pode chegar a US$ 6 bilhões (R$ 9,6 bilhões).
O novo empreendimento foi anunciado ontem pelo diretor-executivo de produção da CSN, Eneas Garcia Diniz, e pelo governador Eduardo Campos (PSB). As obras devem começar em um ano e a primeira etapa da siderúrgica será concluída entre três e quatro anos. No pico da construção, as obras empregarão 1.150 pessoas.
A planta deve gerar 800 empregos diretos, dos quais 600 serão funcionários da CSN e 200 terceirizados. Devem ser criados 2,4 mil empregos indiretos, de acordo com a CSN. O empreendimento vai ocupar uma área de 337 hectares, localizada na Ilha de Cocaia e uma parte na Ilha de Tatuoca – onde já está sendo implantado o Estaleiro Atlântico Sul.
A siderúrgica usará duas matérias-primas: o minério de ferro e o carvão. O primeiro virá da Casa de Pedra, que a empresa tem em Minas Gerais e sairá pelo Porto de Itaguaí, no Rio. Já o carvão será importado de vários países, como Indonésia, Canadá e Estados Unidos. Ambos chegarão por Suape.
As expansões serão feitas em duas etapas e quando o projeto inteiro estiver instalado – num prazo estimado de seis anos – serão produzidas 3,5 milhões de toneladas de vergalhão e fio-máquina. O vergalhão é usado na construção civil e o fio-máquina pode ser usado na fabricação de parafusos, estantes, esponjas de aço, cabos de aço, etc.
“O empreendimento pode atrair outras indústrias para o Estado, como fabricantes de eletrodomésticos de linha branca (fogões, freezers e geladeiras)”, afirmou Eduardo Campos, alegando que a demanda de aço pelo estaleiro deve ajudar a CSN a tomar as decisões de expandir a siderúrgica. O governo do Estado concedeu um desconto de 95% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para a nova planta.
Esta não é a primeira vez que a CSN anuncia a implantação de uma siderúrgica no Estado. Há quase dez anos, a empresa anunciou uma siderúrgica, com a presença do presidente da companhia, Benjamin Steinbruch. A fábrica não saiu do papel. “Não é o mesmo projeto, aquele tinha um problema técnico”, comentou Diniz.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/06/27/not_287914.php
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