Um porto para o futuro
Publicado em 07.11.2008
O Porto de Suape chega aos 30 anos em obras. São mais de 11 projetos em andamento atualmente entre os públicos e os bancados pelas grandes empresas (ver arte). O local se transformou no maior pólo de atração de investimentos privados do Nordeste. E essas obras marcam o início de um novo ciclo de desenvolvimento no Estado, com empreendimentos que vão trazer a diversificação na indústria pernambucana.
Os empreendimentos estruturadores que estão se instalando no Porto de Suape (a refinaria de petróleo, o estaleiro e a Petroquímica Suape) vão demandar investimentos de US$ 6 bilhões (cerca de R$ 12,6 bilhões pelo câmbio de ontem) que devem ser empregados até 2010.
O maior investimento que está sendo implantado em Suape é a Refinaria Abreu e Lima, que custará cerca de US$ 4 bilhões (aproximadamente R$ 8,2 bilhões) e deverá entrar em operação no segundo semestre de 2010. O empreendimento vai introduzir Pernambuco num dos setores que mais crescem no mundo, o do petróleo.
O Estaleiro Atlântico Sul (EAS) tem quatro contratos fechados (para fornecer 10 navios, uma plataforma de petróleo, dois superpetroleiros e quatro embarcações aframax) no valor de US$ 2 bilhões. O empreendimento está sendo construído e, numa parte dele, a produção já foi iniciada. Ele também deverá ter um cais próprio.
A expectativa é que o Produto Interno Bruto (PIB) do Estado tenha um crescimento de 50% quando os empreendimentos estruturadores em implantação em Suape começarem a funcionar. “É uma perspectiva animadora”, diz o presidente de Suape, Fernando Bezerra Coelho, que também é secretário de Desenvolvimento Econômico.
“No plano político, considero o Porto de Suape uma vitória por ter passado por vários governos num Estado onde a política tem uma grande polarização”, diz a economista Tânia Bacelar, ex-secretária da Fazenda no segundo governo Arraes.
Nos últimos 14 anos, Suape foi apontado como prioridade pelas administrações estaduais, mas nem sempre isso resultou em recursos e em obras para melhorar a sua infra-estrutura.
O porto interno de Suape passou 21 anos para ser concluído, o que só ocorreu em 1999. Ele foi fundamental para atrair novas cargas ao complexo, que até então movimentava principalmente combustíveis, pois a sua área de atracação era restrita ao píer de granéis líquidos.
Atualmente, os combustíveis correspondem a 50% de tudo que passa por Suape. Na década de 90, os combustíveis representavam mais de 90% da movimentação.
Suape fez a sua expansão baseada num plano diretor elaborado em 1979. O trabalho apontou diretrizes que até hoje são seguidas por várias administrações – inclusive a atual. Na época, o plano reservou um espaço para a implantação de uma refinaria e uma siderúrgica. Essa última está sendo negociada pelo governo do Estado com a Companhia Siderúrgica Nacional.
Ainda dentro do plano diretor, o complexo conservou 45% do seu território verde, o que também passou a ser um diferencial na atração de investimentos privados. “O Porto de Suape foi um dos determinantes para que a refinaria ficasse em Pernambuco, porque ele fez com que o Estado oferecesse uma melhor condição logística e é um porto de águas profundas, o que também é importante”, disse o gerente industrial da Refinaria Abreu e Lima, João de Aquino.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/11/07/not_306623.php, acessado em 07/11/2008.
Que oportunidades você consegue identificar nas matérias abaixo em Pernambuco?
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Norcon investirá R$ 265 milhões em Pernambuco
Norcon investirá R$ 265 milhões em Pernambuco
Por: Divulgação
A Norcon, maior incorporadora imobiliária da região Norte-Nordeste, vai usar em Pernambuco boa parte dos recursos concedidos pela Caixa Econômica Federal (CEF), através de um Protocolo para Financiamento no valor de R$ 3,6 bilhões, que viabiliza a construção no Nordeste de mais de 33 mil unidades residenciais.
A decisão foi anunciada esta semana pelo diretor superintendente da Norcon, Cristiano Teixeira. O montante investido em Pernambuco chega a R$ 265 milhões de reais. Segundo o diretor superintendente, os empreendimentos serão erguidos na Grande Recife, nos bairros de Piedade e Boa Viagem, e no município de Abreu e Lima, região metropolitana da capital pernambucana.
Em Abreu e Lima, o empreendimento contará com 13 condomínios integrados, num total de 2014 casas e 720 apartamentos. O VGV – Valor Geral de Vendas estimado é de R$ 172 milhões. Já os dois empreendimentos – um em Boa Viagem e outro em Piedade - somam R$ 62 milhões em VGV, em três torres de apartamentos. As obras estão previstas para começar em 2009, conforme explica Cristiano Teixeira. Serão 3.118 unidades que devem ser entregues até 2011.
A Construtora sergipana completou 50 anos em julho de 2008. Tem dois mil funcionários. Começou o processo de expansão para o Nordeste em 2005, ao entrar em Alagoas, e depois na Bahia. Este ano, lançou o Camille & Rodin, em Boa Viagem, o primeiro empreendimento em solo pernambucano. São 172 unidades em duas torres de apartamentos.
PROTOCOLO - O montante de R$ 3,6 bilhões é o maior valor já disponibilizado pela CEF para incorporadoras da região. A assinatura ocorreu em julho deste ano, durante as comemorações dos 50 anos da empresa em Aracaju, ocasião em que os dirigentes nacionais da Caixa Econômica Federal estiveram na capital sergipana.
Os recursos serão direcionados para o financiamento de imóveis econômicos e super econômicos, com valores entre R$ 50 e 150 mil, em todos os estados de atuação da Norcon.
O investimento contribuirá para a diminuição do déficit habitacional da região, um dos maiores do País, justamente porque o segmento econômico contemplado no Protocolo é o que mais sofre com a falta de moradia. Os subsídios financeiros são provenientes do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS - e do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O protocolo tem validade de três anos e pode beneficiar, aproximadamente, 130 mil pessoas.
FONTE: http://www.revistaalgomais.com.br/, acessado em 06/11/2008.
Para os clientes, o protocolo utiliza-se da sistemática da “adimplência premiada”. Trata-se da aprovação dos limites de crédito para aqueles que, no período de 12 meses, efetuaram o pagamento em dia, tendo assim, crédito pré-aprovado no recebimento das chaves, praticamente sem burocracia. Ou ainda, para aqueles que comprovem o pagamento em dia de aluguel em um período de 12 meses. Essa dinâmica trará agilidade ao processo e disponibilizará recursos para um maior número de clientes.
Por: Divulgação
A Norcon, maior incorporadora imobiliária da região Norte-Nordeste, vai usar em Pernambuco boa parte dos recursos concedidos pela Caixa Econômica Federal (CEF), através de um Protocolo para Financiamento no valor de R$ 3,6 bilhões, que viabiliza a construção no Nordeste de mais de 33 mil unidades residenciais.
A decisão foi anunciada esta semana pelo diretor superintendente da Norcon, Cristiano Teixeira. O montante investido em Pernambuco chega a R$ 265 milhões de reais. Segundo o diretor superintendente, os empreendimentos serão erguidos na Grande Recife, nos bairros de Piedade e Boa Viagem, e no município de Abreu e Lima, região metropolitana da capital pernambucana.
Em Abreu e Lima, o empreendimento contará com 13 condomínios integrados, num total de 2014 casas e 720 apartamentos. O VGV – Valor Geral de Vendas estimado é de R$ 172 milhões. Já os dois empreendimentos – um em Boa Viagem e outro em Piedade - somam R$ 62 milhões em VGV, em três torres de apartamentos. As obras estão previstas para começar em 2009, conforme explica Cristiano Teixeira. Serão 3.118 unidades que devem ser entregues até 2011.
A Construtora sergipana completou 50 anos em julho de 2008. Tem dois mil funcionários. Começou o processo de expansão para o Nordeste em 2005, ao entrar em Alagoas, e depois na Bahia. Este ano, lançou o Camille & Rodin, em Boa Viagem, o primeiro empreendimento em solo pernambucano. São 172 unidades em duas torres de apartamentos.
PROTOCOLO - O montante de R$ 3,6 bilhões é o maior valor já disponibilizado pela CEF para incorporadoras da região. A assinatura ocorreu em julho deste ano, durante as comemorações dos 50 anos da empresa em Aracaju, ocasião em que os dirigentes nacionais da Caixa Econômica Federal estiveram na capital sergipana.
Os recursos serão direcionados para o financiamento de imóveis econômicos e super econômicos, com valores entre R$ 50 e 150 mil, em todos os estados de atuação da Norcon.
O investimento contribuirá para a diminuição do déficit habitacional da região, um dos maiores do País, justamente porque o segmento econômico contemplado no Protocolo é o que mais sofre com a falta de moradia. Os subsídios financeiros são provenientes do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS - e do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). O protocolo tem validade de três anos e pode beneficiar, aproximadamente, 130 mil pessoas.
FONTE: http://www.revistaalgomais.com.br/, acessado em 06/11/2008.
Para os clientes, o protocolo utiliza-se da sistemática da “adimplência premiada”. Trata-se da aprovação dos limites de crédito para aqueles que, no período de 12 meses, efetuaram o pagamento em dia, tendo assim, crédito pré-aprovado no recebimento das chaves, praticamente sem burocracia. Ou ainda, para aqueles que comprovem o pagamento em dia de aluguel em um período de 12 meses. Essa dinâmica trará agilidade ao processo e disponibilizará recursos para um maior número de clientes.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Recife registra maior queda de desemprego do País
RECIFE – O Recife apresentou o maior declínio de número de pessoas desocupadas, em agosto, segundo Pesquisa Mensal de Emprego (PME), divulgada hoje pelo IBGE. De acordo com o levantamento, que foi realizado nas seis principais capitais brasileiras, o Recife teve uma queda de 20,9% no contingente de desempregados. Em relação ao ano passado, a Capital pernambucana também sofreu a maior variação: -38,3%. Em seguida vêm Salvador (-25,1%), Belo Horizonte (-15,6%), São Paulo (-18,4%) e Porto Alegre (-29,4%).Segundo a PME, 7,6% da população economicamente ativa, das seis regiões metropolitanas pesquisadas, está desempregada. O índice representa uma redução de 0,5 ponto percentual em relação a julho (8,1%) e de 1,9 ponto percentual em relação a agosto de 2007 (9,5%). Foi a menor taxa de desocupação para um mês de agosto desde o início da nova série da PME, em 2002.Na comparação com julho, esse indicador apresentou queda na Região Metropolitana do Recife de 10,1% para 8,3%. Já em relação a agosto de 2007, verificaram-se quedas expressivas no Recife (-4,6 pontos percentuais), Salvador (-3,3 pontos percentuais), Belo Horizonte (-1,3 ponto percentual), São Paulo (-2,1 pontos percentuais) e Porto Alegre (-2,4 pontos percentuais).Em agosto, o contingente 1,8 milhões de pessoas desocupadas, no total das regiões pesquisadas, sofreu um declínio de 6,1% em relação a julho e de 19,2% na comparação com agosto de 2007. Ainda de acordo com a pesquisa, 57,9% dos desocupados eram mulheres. Em relação à faixa etária, 7,9% tinham até 17 anos, 34,9% tinham de 18 a 24 anos, 49,9% de 25 a 49 anos e 7,3% 50 anos ou mais.Já sobre as pessoas ocupadas (21,8 milhões), o levantamento aponta que houve um aumento de 0,7% em relação ao mês passado e de 3,7% em comparação com agosto de 2007. Isso quer dizer que foram criados cerca de 771 mil postos de trabalhos.A PME constatou alta no rendimento nas regiões metropolitanas de Recife (2,3%), Belo Horizonte (0,5%), Rio de Janeiro (3,5%), São Paulo (1,9%) e Porto Alegre (2,1%). O rendimento sofreu recuo em Salvador (-0,6%). Em relação ao ano passado, houve elevação em cinco regiões metropolitanas, Belo Horizonte (3,5%), São Paulo (4,6%) Porto Alegre (2,1%) e Rio de Janeiro (11,8%), e declínio no Recife (-6,5%).Os setores que esquentaram o crescimento dos postos de trabalho foram os seguintes: indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água (7,2%); educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (4,9%); e outros serviços (5,7%).
FONTE:
http://www.folhape.com.br/
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http://www.folhape.com.br/
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Gerdau vai investir US$ 600 milhões em nova siderúrgica no Estado
POSTADO ÀS 10:14 EM 25 DE DE 2008
Durante o lançamento da pedra fundamental da Campari, nesta manhã, o governador Eduardo Campos antecipou que a Gerdau vai fazer investimento astronômico de US$ 600 milhões em nova siderúrgica em Pernambuco.
Em 30 dias, o empresário gaúcho Jorge Gerdau deverá vir ao Estado para anunciar oficialmente o empreendimento. De acordo com Eduardo Campos, a produção será de aço longo para construção civil. "Vai trabalhar com sucata como a do Curado", disse.
O processo de negociação começou há 4 meses. "Eles tinham 100 hectares, mais ampliaram para 150 hectares. Esperamos que esse investimento esteja começando no início de 2009".
O governador também informou que o novo empreendimento não elimina a fábrica do Curado. Estava sendo discutido há quatro meses.
“O empresário nos informou que o mercado está comprador, as vendas estão em alta, de até 27%. O aço será vendido para a construção civil. Eles chegaram aqui, discutiram o projeto e voltaram para fazer as contas. A nossa expectativa é que em um mês eles façam o anúncio oficial”.
Durante o lançamento da pedra fundamental da Campari, nesta manhã, o governador Eduardo Campos antecipou que a Gerdau vai fazer investimento astronômico de US$ 600 milhões em nova siderúrgica em Pernambuco.
Em 30 dias, o empresário gaúcho Jorge Gerdau deverá vir ao Estado para anunciar oficialmente o empreendimento. De acordo com Eduardo Campos, a produção será de aço longo para construção civil. "Vai trabalhar com sucata como a do Curado", disse.
O processo de negociação começou há 4 meses. "Eles tinham 100 hectares, mais ampliaram para 150 hectares. Esperamos que esse investimento esteja começando no início de 2009".
O governador também informou que o novo empreendimento não elimina a fábrica do Curado. Estava sendo discutido há quatro meses.
“O empresário nos informou que o mercado está comprador, as vendas estão em alta, de até 27%. O aço será vendido para a construção civil. Eles chegaram aqui, discutiram o projeto e voltaram para fazer as contas. A nossa expectativa é que em um mês eles façam o anúncio oficial”.
sábado, 6 de setembro de 2008
Cristina Kirchner inaugura usina de energia eólica em Pernambuco
Agência Brasil
BRASÍLIA - A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, chega nesta tarde ao Brasil, para a primeira visita de Estado ao país. Em Recife, ela inaugura, às 16h, uma fábrica argentina de energia eólica (de ventos). As informações são da agência argentina Telam.
A usina de energia eólica está localizada no complexo portuário de Suape (PE), a cerca de 60 quilômetros de Recife, e ocupa um terreno de 27 hectares (270 mil metros quadrados ). Nesta primeira etapa, as instalações ocupam cerca de 3 mil metros quadrados cobertos. A previsão é de que, em 2010, estejam prontos 40 mil metros quadrados de área.
A construção da usina começou no segundo semestre de 2007 e foi concluída em julho deste ano, com um custo estimado de mais de US$ 90 milhões. Amanhã, Cristina participa das comemorações do 7 de Setembro e, na segunda-feira, de um encontro bilateral com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ela esteve em Brasília em maio para uma reunião de cúpula extraordinária da União Sul-Americana de Nações (Unasul).
Na pauta da reunião entre os chefes de Estado está a iniciativa de substituir o dólar pelo peso argentino e pelo real e as operações de intercâmbio comercial. Lula e Cristina devem discutir também os avanços de negociação após a visita do ministro de Planejamento argentino, Julio de Vido, a Brasília, para tratar da localização de uma fábrica de aviões da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) na Argentina.
Depois do encontro com Lula, Vido afirmou que a Embraer havia manifestado interesse de investir no país vizinho. Segundo ele, também foi discutida a possibilidade de a empresa Aerolíneas Argentinas comprar aviões brasileiros. Assuntos relacionados a temas energéticos e obras de infra-estrutura conjunta como a Usina Hidrelétrica de Garabi, no Rio Uruguai, bem como a possibilidade de aceleração no cumprimento dos prazos também devem estar na pauta do encontro da presidente com Lula.
No final da tarde de segunda-feira, Cristina tem encontros com o presidente do Senado Federal, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), da Câmara dos Deputados, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes.
[11:54] - 06/09/2008
FONTE: http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/09/06/e060910397.html
BRASÍLIA - A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, chega nesta tarde ao Brasil, para a primeira visita de Estado ao país. Em Recife, ela inaugura, às 16h, uma fábrica argentina de energia eólica (de ventos). As informações são da agência argentina Telam.
A usina de energia eólica está localizada no complexo portuário de Suape (PE), a cerca de 60 quilômetros de Recife, e ocupa um terreno de 27 hectares (270 mil metros quadrados ). Nesta primeira etapa, as instalações ocupam cerca de 3 mil metros quadrados cobertos. A previsão é de que, em 2010, estejam prontos 40 mil metros quadrados de área.
A construção da usina começou no segundo semestre de 2007 e foi concluída em julho deste ano, com um custo estimado de mais de US$ 90 milhões. Amanhã, Cristina participa das comemorações do 7 de Setembro e, na segunda-feira, de um encontro bilateral com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ela esteve em Brasília em maio para uma reunião de cúpula extraordinária da União Sul-Americana de Nações (Unasul).
Na pauta da reunião entre os chefes de Estado está a iniciativa de substituir o dólar pelo peso argentino e pelo real e as operações de intercâmbio comercial. Lula e Cristina devem discutir também os avanços de negociação após a visita do ministro de Planejamento argentino, Julio de Vido, a Brasília, para tratar da localização de uma fábrica de aviões da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) na Argentina.
Depois do encontro com Lula, Vido afirmou que a Embraer havia manifestado interesse de investir no país vizinho. Segundo ele, também foi discutida a possibilidade de a empresa Aerolíneas Argentinas comprar aviões brasileiros. Assuntos relacionados a temas energéticos e obras de infra-estrutura conjunta como a Usina Hidrelétrica de Garabi, no Rio Uruguai, bem como a possibilidade de aceleração no cumprimento dos prazos também devem estar na pauta do encontro da presidente com Lula.
No final da tarde de segunda-feira, Cristina tem encontros com o presidente do Senado Federal, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), da Câmara dos Deputados, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes.
[11:54] - 06/09/2008
FONTE: http://jbonline.terra.com.br/extra/2008/09/06/e060910397.html
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Edital do Sebrae destina até R$ 12 milhões para incubadoras
Recursos irão apoiar projetos que visem a atender micro e pequenas empresas em questões de gestão empresarial, acesso a mercados, à inovação e à tecnologia. Até 29 de agosto
Segue até o dia 29 de agosto o prazo para os interessados em concorrer ao Edital 06/2008 do Sebrae Nacional. A proposta do edital é contribuir para a consolidação e competitividade das empresas incubadas. No total serão disponibilizados até R$ 12 milhões para o desenvolvimento de projetos que deverão contemplar o atendimento a empresas incubadas em questões de gestão empresarial, acesso a mercados, à inovação, à tecnologia e acesso a serviços financeiros.
Podem concorrer a esse apoio incubadoras de empresas que estejam em funcionamento há pelo menos quatro anos, que apresentem, no mínimo, seis empresas incubadas e já tenham graduado duas empresas. Além disso, as entidades gestoras de incubadoras devem se articular diretamente com as unidades estaduais do Sebrae para que possam participar do processo competitivo.
"Essa ação está inserida no esforço do Sebrae em aumentar o número de micro e pequenas empresas inovadoras no País. Com esse edital, pretendemos dar um salto no movimento de incubadoras brasileiras. Ao conferirmos apoio a incubadoras em estágio mais maduro, que já ultrapassaram a fase de consolidação, conseguimos partir para um salto de qualidade", explica o gerente da Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia do Sebrae Nacional, Paulo Alvim.
Segundo o gerente, o apoio pretende auxiliar no sucesso dos negócios. "Um dos indicadores que utilizamos para medir isso é o incremento significativo do faturamento das empresas em um período de 36 meses. Essa indução está presente no edital porque é um indicador que permite geração de renda, impostos e postos de trabalho", diz Alvim.
As entidades gestoras de incubadoras deverão demonstrar nas propostas que estão solicitando o apoio para atividades como aceleração do desenvolvimento das empresas beneficiadas pelo projeto, apoio técnico e gerencial para as empresas por meio de capacitações e consultorias, divulgação das empresas e aumento da interação entre o setor empresarial e as instituições tecnológicas.
De acordo com Paulo Alvim, a dica para as instituições interessadas é ler bem o edital e preparar propostas consistentes e de qualidade. "Toda essa atenção se deve por conta deste ser um edital diferenciado e de muito compromisso por parte das incubadoras e das empresas que serão objeto do benefício", explica.
Cada entidade interessada pode apresentar projeto para beneficiar no mínimo três empresas e no máximo 15 empresas incubadas, cujo faturamento (receita operacional líquida) anual em 2007 situe-se entre R$ 100 mil e R$ 1,8 milhão. Até 50 incubadoras de empresas poderão ser apoiadas pelos recursos do edital.
Serviço
Edital 06/08 - Apresentação das propostas até 18h do dia 29 de agosto nas unidades do Sebrae nos estados
Divulgação dos Resultados - outubro de 2008
Veja aqui o edital.
(Fonte: Agência Sebrae - 28/07/2008)
Segue até o dia 29 de agosto o prazo para os interessados em concorrer ao Edital 06/2008 do Sebrae Nacional. A proposta do edital é contribuir para a consolidação e competitividade das empresas incubadas. No total serão disponibilizados até R$ 12 milhões para o desenvolvimento de projetos que deverão contemplar o atendimento a empresas incubadas em questões de gestão empresarial, acesso a mercados, à inovação, à tecnologia e acesso a serviços financeiros.
Podem concorrer a esse apoio incubadoras de empresas que estejam em funcionamento há pelo menos quatro anos, que apresentem, no mínimo, seis empresas incubadas e já tenham graduado duas empresas. Além disso, as entidades gestoras de incubadoras devem se articular diretamente com as unidades estaduais do Sebrae para que possam participar do processo competitivo.
"Essa ação está inserida no esforço do Sebrae em aumentar o número de micro e pequenas empresas inovadoras no País. Com esse edital, pretendemos dar um salto no movimento de incubadoras brasileiras. Ao conferirmos apoio a incubadoras em estágio mais maduro, que já ultrapassaram a fase de consolidação, conseguimos partir para um salto de qualidade", explica o gerente da Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia do Sebrae Nacional, Paulo Alvim.
Segundo o gerente, o apoio pretende auxiliar no sucesso dos negócios. "Um dos indicadores que utilizamos para medir isso é o incremento significativo do faturamento das empresas em um período de 36 meses. Essa indução está presente no edital porque é um indicador que permite geração de renda, impostos e postos de trabalho", diz Alvim.
As entidades gestoras de incubadoras deverão demonstrar nas propostas que estão solicitando o apoio para atividades como aceleração do desenvolvimento das empresas beneficiadas pelo projeto, apoio técnico e gerencial para as empresas por meio de capacitações e consultorias, divulgação das empresas e aumento da interação entre o setor empresarial e as instituições tecnológicas.
De acordo com Paulo Alvim, a dica para as instituições interessadas é ler bem o edital e preparar propostas consistentes e de qualidade. "Toda essa atenção se deve por conta deste ser um edital diferenciado e de muito compromisso por parte das incubadoras e das empresas que serão objeto do benefício", explica.
Cada entidade interessada pode apresentar projeto para beneficiar no mínimo três empresas e no máximo 15 empresas incubadas, cujo faturamento (receita operacional líquida) anual em 2007 situe-se entre R$ 100 mil e R$ 1,8 milhão. Até 50 incubadoras de empresas poderão ser apoiadas pelos recursos do edital.
Serviço
Edital 06/08 - Apresentação das propostas até 18h do dia 29 de agosto nas unidades do Sebrae nos estados
Divulgação dos Resultados - outubro de 2008
Veja aqui o edital.
(Fonte: Agência Sebrae - 28/07/2008)
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Plástico incrementa investimentos de Suape em R$ 353 milhões
Durante a visita do governador Eduardo Campos ao Porto de Suape, nesta manhã, serão assinados decretos fiscais de ampliação da cadeia produtiva do PET - material utilizado para produção de embalagens plásticas de refrigerantes, através da instalação das empresas Brasalpla, Lorempet, Pet Nordeste e Cristal Pet. O investimento é da ordem de R$ 353 milhões.
A produção deverá ser de aproximadamente 6,3 bilhões de pré-formas PET por ano. Com a chegada dessas fábricas, novas vagas de trabalho serão abertas: são 387 empregos diretos e 305 indiretos. Durante as obras, serão contratados 300 trabalhadores em média.
Além desses quatros novos empreendimentos, a fábrica italiana Mossi & Ghisolfi (M&G), já instalada em Suape desde fevereiro de 2007, irá ampliar sua produção em 55%. De 450 mil toneladas/ano passará a produzir 650 mil toneladas.
As obras da M&G, com previsão de término em um ano, irão empregar cerca de 400 a 500 pessoas. Em sua linha de produção, a empresa emprega atualmente mais de mil funcionários, de forma direta e indireta. Com a expansão, a M&G irá criar novos 500 postos de trabalho.
FONTE: http://jc.uol.com.br/blogs/blogjamildo/canais/noticias/2008/08/13/plastico_incrementa_investimentos_de_suape_em_r_353_milhoes_23884.php
A produção deverá ser de aproximadamente 6,3 bilhões de pré-formas PET por ano. Com a chegada dessas fábricas, novas vagas de trabalho serão abertas: são 387 empregos diretos e 305 indiretos. Durante as obras, serão contratados 300 trabalhadores em média.
Além desses quatros novos empreendimentos, a fábrica italiana Mossi & Ghisolfi (M&G), já instalada em Suape desde fevereiro de 2007, irá ampliar sua produção em 55%. De 450 mil toneladas/ano passará a produzir 650 mil toneladas.
As obras da M&G, com previsão de término em um ano, irão empregar cerca de 400 a 500 pessoas. Em sua linha de produção, a empresa emprega atualmente mais de mil funcionários, de forma direta e indireta. Com a expansão, a M&G irá criar novos 500 postos de trabalho.
FONTE: http://jc.uol.com.br/blogs/blogjamildo/canais/noticias/2008/08/13/plastico_incrementa_investimentos_de_suape_em_r_353_milhoes_23884.php
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Crescimento de Suape põe cursos de Engenharia em alta
Da Redação do pe360graus.com
Por Daniel Santana
Complexo de Suape
O crescimento do Porto de Suape fez com que as Engenharias se tornassem algumas das carreiras mais promissoras para os próximos anos em Pernambuco. Os fatores econômicos e mercadológicos têm um peso determinante na hora da escolha da profissão, porque em algumas carreiras há mais chances de se conseguir um emprego depois da faculdade.
“Temos o estaleiro, a refinaria e várias empresas de grande porte se estabelecendo em Suape. Além disso, muitas empresas de médio porte aparecem em função das maiores, formando uma cadeia de crescimento”, aponta Inaldo Campelo, superintendente de Gestão Patrimonial e Fundiária do Complexo Industrial de Suape. Segundo ele, carreiras que vinham em baixa cresceram vertiginosamente, a exemplo de Engenharia Civil.
“São muitas construções, e o mercado precisa de profissionais. Muitos são requisitados quando deixam os bancos da faculdade”, comentou. Segundo Inaldo, além da Engenharia Civil, Elétrica, Mecânica, Mecatrônica e Eletrônica também estão em alta. Há ainda a Engenharia de Planejamento e o recém-criado curso de Engenharia Naval, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). "Esse, com certeza, vai empregar muita gente em Suape”, disse.
Segundo Inaldo Campelo, não é somente de Engenharia que Suape precisa. Várias outras áreas vêm sendo procuradas com freqüência em razão das empresas que chegam, a exemplo de Assessoria Jurídica, Medicina do Trabalho, Contabilidade, Administração e Economia. “Nenhum profissional, porém, é tão procurado quanto o da área de logística”, completa.
Eduardo de Paiva Moura, 18 anos, foi aprovado no vestibular de Engenharia Civil em 2007. Ele está no segundo período, na Universidade de Pernambuco (UPE), e conta que a escolha partiu do gosto que tem por matérias exatas e pelo mercado promissor da área.
A psicóloga Sandra Gusmão alerta que também não adianta escolher o curso em função da baixa concorrência nem pelo favorável estado do mercado. “As carreiras que estão em um bom momento hoje podem não estar nas mesmas condições depois que o estudante se formar”, aponta.
“Confesso que entrei no curso porque tinha mais vagas que outras Engenharias, mas tomei gosto e percebi que o mercado para mim é bastante amplo”, diz Eduardo, que já foi a Suape com a faculdade e disse ter se deslumbrado com as possibilidades para sua carreira.
PETROBRAS
A chegada da refinaria Abreu e Lima, em Suape, é mais um impulso para a carreira de engenheiro. Segundo João de Aquino, diretor industrial da obra da Petrobras, uma plataforma para funcionar precisa de ter, em média, 45 engenheiros químicos, 25 mecânicos e outros engenheiros. Segundo ele, o mais importante para quem está estudando é ter uma boa formação acadêmica.
Para ser funcionário da Petrobras não é preciso ter experiência --quem entra na empresa passa um por um treinamento que pode durar um ano. “Só queremos que o candidato tenha boa formação e seja competente”, alertou João, lembrando que pouco adianta escolher a carreira de engenheiro se a pessoa não tiver gosto pela área.
Por Daniel Santana
Complexo de Suape
O crescimento do Porto de Suape fez com que as Engenharias se tornassem algumas das carreiras mais promissoras para os próximos anos em Pernambuco. Os fatores econômicos e mercadológicos têm um peso determinante na hora da escolha da profissão, porque em algumas carreiras há mais chances de se conseguir um emprego depois da faculdade.
“Temos o estaleiro, a refinaria e várias empresas de grande porte se estabelecendo em Suape. Além disso, muitas empresas de médio porte aparecem em função das maiores, formando uma cadeia de crescimento”, aponta Inaldo Campelo, superintendente de Gestão Patrimonial e Fundiária do Complexo Industrial de Suape. Segundo ele, carreiras que vinham em baixa cresceram vertiginosamente, a exemplo de Engenharia Civil.
“São muitas construções, e o mercado precisa de profissionais. Muitos são requisitados quando deixam os bancos da faculdade”, comentou. Segundo Inaldo, além da Engenharia Civil, Elétrica, Mecânica, Mecatrônica e Eletrônica também estão em alta. Há ainda a Engenharia de Planejamento e o recém-criado curso de Engenharia Naval, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). "Esse, com certeza, vai empregar muita gente em Suape”, disse.
Segundo Inaldo Campelo, não é somente de Engenharia que Suape precisa. Várias outras áreas vêm sendo procuradas com freqüência em razão das empresas que chegam, a exemplo de Assessoria Jurídica, Medicina do Trabalho, Contabilidade, Administração e Economia. “Nenhum profissional, porém, é tão procurado quanto o da área de logística”, completa.
Eduardo de Paiva Moura, 18 anos, foi aprovado no vestibular de Engenharia Civil em 2007. Ele está no segundo período, na Universidade de Pernambuco (UPE), e conta que a escolha partiu do gosto que tem por matérias exatas e pelo mercado promissor da área.
A psicóloga Sandra Gusmão alerta que também não adianta escolher o curso em função da baixa concorrência nem pelo favorável estado do mercado. “As carreiras que estão em um bom momento hoje podem não estar nas mesmas condições depois que o estudante se formar”, aponta.
“Confesso que entrei no curso porque tinha mais vagas que outras Engenharias, mas tomei gosto e percebi que o mercado para mim é bastante amplo”, diz Eduardo, que já foi a Suape com a faculdade e disse ter se deslumbrado com as possibilidades para sua carreira.
PETROBRAS
A chegada da refinaria Abreu e Lima, em Suape, é mais um impulso para a carreira de engenheiro. Segundo João de Aquino, diretor industrial da obra da Petrobras, uma plataforma para funcionar precisa de ter, em média, 45 engenheiros químicos, 25 mecânicos e outros engenheiros. Segundo ele, o mais importante para quem está estudando é ter uma boa formação acadêmica.
Para ser funcionário da Petrobras não é preciso ter experiência --quem entra na empresa passa um por um treinamento que pode durar um ano. “Só queremos que o candidato tenha boa formação e seja competente”, alertou João, lembrando que pouco adianta escolher a carreira de engenheiro se a pessoa não tiver gosto pela área.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
INOVAÇÃO: sobram recursos, falta iniciativa
Márcia Lira
marcialira@folhape.com.br
Motoristas ganham mais tempo no trânsito do Recife porque boa parte dos semáforos passou a ser sincronizada. Cariocas vão poder alugar eletronicamente bicicletas em vários pontos da orla do Rio de Janeiro. Advogados perdem menos processos por causa de um software que mapeia todos os diários oficiais do País em busca de informações. Uma solução bloqueia e rastreia carros roubados, permitindo a recuperação quase imediata dos veículos. O nome disso é inovação. Esse termo que parece distante tem tudo a ver não só com o seu dia-a-dia, mas com o desenvolvimento do Brasil, ainda mais quando o assunto é Tecnologia da Informação. Nesta reportagem, entenda o porque e como Pernambuco está inserido nesta nova realidade. Dinheiro para inovação não falta. Aliás, sobra. No ano passado, o Governo Federal disponibilizou nada menos que R$ 450 milhões para projetos inovadores na Subvenção Econômica - uma das linhas da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) - e sobraram cerca de R$ 116 milhões. Isso porque não existiram projetos que atendessem aos pré-requisitos mínimos para aprovação. A grande vantagem da subvenção é que os recursos não são reembolsáveis.
São “doações” para empresas explorarem novas idéias capazes de gerar um produto ou processo para aumentar sua competitividade e fazer a diferença no mercado. Ou seja, inovar. Seis áreas são consideradas prioritárias na linha de financiamento de Subvenção Econômica, uma delas é Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Dos R$ 450 milhões, R$ 80 milhões foram destinados para o setor no ano passado. No edital da linha de 2008, cujas inscrições estão encerradas, também foram disponibilizados os mesmos valores. De acordo com o ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, o total solicitado pelas propostas inscritas foi de R$ 10 bilhões. “A quantia mostra maior interesse. Dificilmente vão sobrar recursos este ano”, afirma. O resultado com as selecionadas da primeira chamada será divulgado no início de agosto.
Na opinião do diretor-presidente do Porto Digital, Francisco Saboya, nas sobras dos recursos para inovação o empresariado brasileiro demonstra um nível de qualificação insuficiente. “Hoje, inovação é condição de sobrevivência para uma empresa. E TI é o principal instrumento de inovação”, afirma, citando uma pesquisa da universidade Mackenzie, que comprovou a responsabilidade do setor em 35% na eficiência produtiva das empresas. E na busca por competitividade, a figura do pesquisador é considerada fundamental.
No entanto, os empresários ainda não criaram a cultura de investir em pesquisa. Na avaliação da diretora de Inovação da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe), Fátima Cabral, a maioria acredita que contratar um profissional é um custo e não um investimento. “O perfil do pesquisador é de um curioso, com formação de mestre e doutor, que tem o conhecimento de ponta. É uma pessoa que está atenta às oportunidades e vai saber onde é possível explorá-las”, observa. E completa: “Quem não investe nisso, acaba sendo engolido pelo mercado porque hoje, com a globalização, seu concorrente não é o vizinho, ele está no mundo todo”.
Compartilhando da opinião de Fátima, o ministro Sérgio Rezende acredita que é preciso ver que adotar a busca de novas possibilidades é um risco que vale a pena. “Nem sempre a pesquisa leva a um produto novo. Mas quando isso ocorre, a empresa tem um mercado aberto para ela”, frisa. Para Rezende, a Lei de Inovação, de 2004, é um marco do avanço brasileiro na política de Ciência e Tecnologia. A regulamentação facilita a interação entre academia e empresa, abrindo caminho para as corporações contratarem pesquisadores e usar laboratórios “do mundo iluminado e distante das universidades”, como brinca Saboya.
FONTE: http://www.folhape.com.br/folhape/materia.asp?data_edicao=05/08/2008&mat=104918
marcialira@folhape.com.br
Motoristas ganham mais tempo no trânsito do Recife porque boa parte dos semáforos passou a ser sincronizada. Cariocas vão poder alugar eletronicamente bicicletas em vários pontos da orla do Rio de Janeiro. Advogados perdem menos processos por causa de um software que mapeia todos os diários oficiais do País em busca de informações. Uma solução bloqueia e rastreia carros roubados, permitindo a recuperação quase imediata dos veículos. O nome disso é inovação. Esse termo que parece distante tem tudo a ver não só com o seu dia-a-dia, mas com o desenvolvimento do Brasil, ainda mais quando o assunto é Tecnologia da Informação. Nesta reportagem, entenda o porque e como Pernambuco está inserido nesta nova realidade. Dinheiro para inovação não falta. Aliás, sobra. No ano passado, o Governo Federal disponibilizou nada menos que R$ 450 milhões para projetos inovadores na Subvenção Econômica - uma das linhas da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) - e sobraram cerca de R$ 116 milhões. Isso porque não existiram projetos que atendessem aos pré-requisitos mínimos para aprovação. A grande vantagem da subvenção é que os recursos não são reembolsáveis.
São “doações” para empresas explorarem novas idéias capazes de gerar um produto ou processo para aumentar sua competitividade e fazer a diferença no mercado. Ou seja, inovar. Seis áreas são consideradas prioritárias na linha de financiamento de Subvenção Econômica, uma delas é Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Dos R$ 450 milhões, R$ 80 milhões foram destinados para o setor no ano passado. No edital da linha de 2008, cujas inscrições estão encerradas, também foram disponibilizados os mesmos valores. De acordo com o ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, o total solicitado pelas propostas inscritas foi de R$ 10 bilhões. “A quantia mostra maior interesse. Dificilmente vão sobrar recursos este ano”, afirma. O resultado com as selecionadas da primeira chamada será divulgado no início de agosto.
Na opinião do diretor-presidente do Porto Digital, Francisco Saboya, nas sobras dos recursos para inovação o empresariado brasileiro demonstra um nível de qualificação insuficiente. “Hoje, inovação é condição de sobrevivência para uma empresa. E TI é o principal instrumento de inovação”, afirma, citando uma pesquisa da universidade Mackenzie, que comprovou a responsabilidade do setor em 35% na eficiência produtiva das empresas. E na busca por competitividade, a figura do pesquisador é considerada fundamental.
No entanto, os empresários ainda não criaram a cultura de investir em pesquisa. Na avaliação da diretora de Inovação da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe), Fátima Cabral, a maioria acredita que contratar um profissional é um custo e não um investimento. “O perfil do pesquisador é de um curioso, com formação de mestre e doutor, que tem o conhecimento de ponta. É uma pessoa que está atenta às oportunidades e vai saber onde é possível explorá-las”, observa. E completa: “Quem não investe nisso, acaba sendo engolido pelo mercado porque hoje, com a globalização, seu concorrente não é o vizinho, ele está no mundo todo”.
Compartilhando da opinião de Fátima, o ministro Sérgio Rezende acredita que é preciso ver que adotar a busca de novas possibilidades é um risco que vale a pena. “Nem sempre a pesquisa leva a um produto novo. Mas quando isso ocorre, a empresa tem um mercado aberto para ela”, frisa. Para Rezende, a Lei de Inovação, de 2004, é um marco do avanço brasileiro na política de Ciência e Tecnologia. A regulamentação facilita a interação entre academia e empresa, abrindo caminho para as corporações contratarem pesquisadores e usar laboratórios “do mundo iluminado e distante das universidades”, como brinca Saboya.
FONTE: http://www.folhape.com.br/folhape/materia.asp?data_edicao=05/08/2008&mat=104918
Refinaria vai duplicar produção
A Petrobras estuda a ampliação da produção do refino do petróleo na planta da Refinaria Abreu e Lima, no Complexo Industrial e Portuário de Suape, a pedido do Governo do Estado. A informação foi confirmada pelo governador Eduardo Campos, durante o Fórum Nordeste 2008, realizado, ontem, no Arcádia Paço Alfândega, pelo Grupo EQM. Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Fernando Bezerra Coelho, a produção deverá saltar de 200 mil barris por ano para 400 mil barris por ano. “Esse é um dos debates na Petrobras. Acredito que essa decisão não seja tomada antes do ano que vem”, acrescentou Campos.
A refinaria é um investimento de R$ 9 bilhões, que tem a participação da Petrobras e da PDVSA - estatal petrolífera venezuelana. Questionado se os investimentos também ampliarão na mesma intensidade da produção de barris, Bezerra Coelho explicou que deverá haver um incremento, porém não de 100%.
Sobre a infra-estrutura do Porto de Suape, o secretário informou que, na sexta-feira passada, fechou com a diretoria da Petrobras convênio no valor de R$ 460 milhões. “Desse montante, R$ 160 milhões serão recursos não reembolsáveis. Já os R$ 300 milhões, Suape pagará ao longo de 25 anos, usando parte das receitas tarifárias da movimentação de carga da refinaria do porto para amortizar a dívida”, explicou Bezerra Coelho.
Dos R$ 460 milhões, cerca de R$ 335 milhões servirão para a construção de dois píeres para atender as necessidades dos navios petroleiros, que trarão o combustível para refino, com capacidade de 110 mil toneladas e 170 mil toneladas. O dinheiro também servirá para a construção de uma tubovia, para transportar o petróleo descarregado nos píeres até a refinaria.
Revisão
O Estado fará a revisão do Plano Diretor de Suape a partir de agosto. Para isso, fechou-se um termo de acordo técnico com o Porto de Roterdã, na Holanda, com o qual trocará informações. O Porto de Roterdã tem 5 mil hectares para fins comercial e industrial, enquanto Suape tem 7,5 mil hectares para o mesmo fim, de acordo com o secretário Bezerra Coelho.
FONTE: http://www.folhape.com.br/folhape/materia.asp?data_edicao=05/08/2008&mat=105755
A refinaria é um investimento de R$ 9 bilhões, que tem a participação da Petrobras e da PDVSA - estatal petrolífera venezuelana. Questionado se os investimentos também ampliarão na mesma intensidade da produção de barris, Bezerra Coelho explicou que deverá haver um incremento, porém não de 100%.
Sobre a infra-estrutura do Porto de Suape, o secretário informou que, na sexta-feira passada, fechou com a diretoria da Petrobras convênio no valor de R$ 460 milhões. “Desse montante, R$ 160 milhões serão recursos não reembolsáveis. Já os R$ 300 milhões, Suape pagará ao longo de 25 anos, usando parte das receitas tarifárias da movimentação de carga da refinaria do porto para amortizar a dívida”, explicou Bezerra Coelho.
Dos R$ 460 milhões, cerca de R$ 335 milhões servirão para a construção de dois píeres para atender as necessidades dos navios petroleiros, que trarão o combustível para refino, com capacidade de 110 mil toneladas e 170 mil toneladas. O dinheiro também servirá para a construção de uma tubovia, para transportar o petróleo descarregado nos píeres até a refinaria.
Revisão
O Estado fará a revisão do Plano Diretor de Suape a partir de agosto. Para isso, fechou-se um termo de acordo técnico com o Porto de Roterdã, na Holanda, com o qual trocará informações. O Porto de Roterdã tem 5 mil hectares para fins comercial e industrial, enquanto Suape tem 7,5 mil hectares para o mesmo fim, de acordo com o secretário Bezerra Coelho.
FONTE: http://www.folhape.com.br/folhape/materia.asp?data_edicao=05/08/2008&mat=105755
terça-feira, 29 de julho de 2008
Política ambiental de Suape é tema de palestra
Política ambiental de Suape é tema de palestra
Publicado em 28.07.2008, às 09h36
Do JC OnLine
A Câmara Americana de Comércio (Amcham) no Recife, através do Comitê de Meio Ambiente, promove nesta segunda-feira (28), a partir das 19h, palestra seguida de debate sobre as políticas ambientais para o Complexo Portuário Industrial de Suape. O evento acontece no Hotel Best Western Manibu, localizado na avenida Conselheiro Aguiar, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife.
O público-alvo do evento são executivos, que, para participarem, devem se inscrever pelo telefone (81) 2101-7450 ou pelo site da Amcham Recife. A palestra será conduzida pelo diretor de Engenharia e Meio Ambiente do Porto de Suape, Ricardo Padilha, que explana sobre as ações ambientais a serem implementadas no complexo até 2010.
Entre as ações, estão a elaboração de uma agenda ambiental portuária e a criação de Planos Básicos Ambientais (PBA) para o Porto de Suape. Ao todo, são 39 projetos, nos quais serão investidos R$ 16,5 milhões.
SERVIÇO:
Hotel Best Western Manibu
Avenida Conselheiro Aguiar, 919, Boa Viagem, Recife-PE
Amcham Recife
Telefone: (81) 2101-7450
Site: www.amcham.com.br/comites
FONTE: http://jc.uol.com.br/2008/07/28/not_175055.php
Publicado em 28.07.2008, às 09h36
Do JC OnLine
A Câmara Americana de Comércio (Amcham) no Recife, através do Comitê de Meio Ambiente, promove nesta segunda-feira (28), a partir das 19h, palestra seguida de debate sobre as políticas ambientais para o Complexo Portuário Industrial de Suape. O evento acontece no Hotel Best Western Manibu, localizado na avenida Conselheiro Aguiar, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife.
O público-alvo do evento são executivos, que, para participarem, devem se inscrever pelo telefone (81) 2101-7450 ou pelo site da Amcham Recife. A palestra será conduzida pelo diretor de Engenharia e Meio Ambiente do Porto de Suape, Ricardo Padilha, que explana sobre as ações ambientais a serem implementadas no complexo até 2010.
Entre as ações, estão a elaboração de uma agenda ambiental portuária e a criação de Planos Básicos Ambientais (PBA) para o Porto de Suape. Ao todo, são 39 projetos, nos quais serão investidos R$ 16,5 milhões.
SERVIÇO:
Hotel Best Western Manibu
Avenida Conselheiro Aguiar, 919, Boa Viagem, Recife-PE
Amcham Recife
Telefone: (81) 2101-7450
Site: www.amcham.com.br/comites
FONTE: http://jc.uol.com.br/2008/07/28/not_175055.php
Isenção de impostos para quem investir em São José e Santo Antônio
Isenção de impostos para quem investir em São José e Santo Antônio
Publicado em 28.07.2008, às 21h57
Do JC OnLine
Isenção total ou parcial de impostos é o benefício que a lei municipal nº 17.488/2008 garantirá a quem investir nos bairros de Santo Antônio e São José, no Recife. Sancionada pelo prefeito da cidade, João Paulo, e publicada no Diário Oficial dessa quinta-feira (24), a lei compreende a isenção do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) assim como do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). Realizar nos bairros serviços como recuperação ou conservação dos imóveis, instalação ou manutenção de atividades produtivas voltadas à educação, à cultura, ao lazer e ao fluxo turístico decorrente dessas atividades, garantirá a isenção.
O tempo de isenção total do IPTU será determinado pelo grau da intervenção que for realizada pelo proprietário em seu imóvel. Se a intervenção for de recuperação total, o prazo é de 10 anos; nos casos de intervenção parcial ou apenas para realizarem renovações no espaço, a isenção será de cinco anos. Serviços de manutenção ou de reparo em imóveis de caráter não estrutural, os proprietários terão direito à isenção parcial de 25% do IPTU, por dois anos.
As pessoas que estiverem interessadas em usufruir do benefício devem encaminhar requerimento à Secretaria Municipal de Finanças, até o dia 31 de outubro, do exercício fiscal anterior ao lançamento do imposto, instruído com laudo técnico emitido pela Dircon. No requerimento devem constar as intervenções realizadas, assim como a manutenção das condições de conservação, de acordo com as exigências técnicas pertinentes.
Estarão isento do ITBI quem adquirir um imóvel nos bairros de Santo Antônio ou São José com o objetivo de instalar empreendimento voltado à educação, cultura ou lazer. Neste caso, o investidor será restituído do valor pago ao município que pode atingir até 100%. Será levado em consideração a proporção entre a área utilizada pelo estabelecimento e a área total de construção do imóvel.
Após o início das atividades do estabelecimento, comprovado pela licença de localização, o investidor pode solicitar a restituição. Para ter direito ao benefício, os interessados devem instalar o estabelecimento no prazo de dois anos, contanto a partir da data de pagamento do ITBI.
FONTE: http://jc.uol.com.br/2008/07/28/not_175160.php
Publicado em 28.07.2008, às 21h57
Do JC OnLine
Isenção total ou parcial de impostos é o benefício que a lei municipal nº 17.488/2008 garantirá a quem investir nos bairros de Santo Antônio e São José, no Recife. Sancionada pelo prefeito da cidade, João Paulo, e publicada no Diário Oficial dessa quinta-feira (24), a lei compreende a isenção do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) assim como do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). Realizar nos bairros serviços como recuperação ou conservação dos imóveis, instalação ou manutenção de atividades produtivas voltadas à educação, à cultura, ao lazer e ao fluxo turístico decorrente dessas atividades, garantirá a isenção.
O tempo de isenção total do IPTU será determinado pelo grau da intervenção que for realizada pelo proprietário em seu imóvel. Se a intervenção for de recuperação total, o prazo é de 10 anos; nos casos de intervenção parcial ou apenas para realizarem renovações no espaço, a isenção será de cinco anos. Serviços de manutenção ou de reparo em imóveis de caráter não estrutural, os proprietários terão direito à isenção parcial de 25% do IPTU, por dois anos.
As pessoas que estiverem interessadas em usufruir do benefício devem encaminhar requerimento à Secretaria Municipal de Finanças, até o dia 31 de outubro, do exercício fiscal anterior ao lançamento do imposto, instruído com laudo técnico emitido pela Dircon. No requerimento devem constar as intervenções realizadas, assim como a manutenção das condições de conservação, de acordo com as exigências técnicas pertinentes.
Estarão isento do ITBI quem adquirir um imóvel nos bairros de Santo Antônio ou São José com o objetivo de instalar empreendimento voltado à educação, cultura ou lazer. Neste caso, o investidor será restituído do valor pago ao município que pode atingir até 100%. Será levado em consideração a proporção entre a área utilizada pelo estabelecimento e a área total de construção do imóvel.
Após o início das atividades do estabelecimento, comprovado pela licença de localização, o investidor pode solicitar a restituição. Para ter direito ao benefício, os interessados devem instalar o estabelecimento no prazo de dois anos, contanto a partir da data de pagamento do ITBI.
FONTE: http://jc.uol.com.br/2008/07/28/not_175160.php
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Alepe trabalha sábado e aprova incentivos à CSN
Alepe trabalha sábado e aprova incentivos à CSN
Publicado em 01.07.2008
Numa sessão extraordinária no sábado passado, a Assembléia Legislativa do Estado aprovou o pacote do governo garantindo os benefícios fiscais que poderão viabilizar a implantação de uma siderúrgica
Renato Lima
renatolima@jc.com.br
A Assembléia Legislativa (Alepe) trabalhou até no sábado para poder aprovar logo o pacote enviado pelo governo do Estado garantindo incentivo fiscal para a planta anunciada pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e uma possível montadora da General Motors (GM). O pacote foi enviado na quinta-feira e teve aprovação em tempo recorde, de forma a garantir a concessão do incentivo antes de um possível prazo imposto pelas discussões da reforma tributária.
“Votamos na sexta-feira em duas sessões e no sábado tivemos uma sessão extraordinária para a redação final da lei”, afirmou Isaltino Nascimento, líder do governo na Alepe. A votação foi necessária para modificar a lei do Programa de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco (Prodepe), incluindo o setor siderúrgico, laminado de alumínio a quente, automobilístico e farmacoquímico. A inclusão se dá com um benefício de 95% de ICMS para esses setores.
A pressa do governo em votar logo a matéria - mobilizando os parlamentares até em dia que não acontece votação – se dá para assegurar incentivo fiscal para os projetos em negociação no Estado. Se a proposta de reforma tributária que está em discussão no Congresso vingar, os incentivos fiscais concedidos após 30 de junho poderiam não ser válidos - como defende o relator da reforma, deputado Sandro Mabel (PR-GO). “Os projetos foram aprovados por unanimidade, inclusive com a presença de deputados da oposição”, destacou o líder do governo.
No momento, Pernambuco negocia novos grandes projetos, como uma siderúrgica de US$ 6 bilhões da CSN e uma montadora de veículos da GM. Apesar do atual governo se dizer contra a guerra fiscal, teve pressa em aprovar incentivos fiscais e continuar negociando a instalação de diversos empreendimentos - que poderão ou não se confirmarem. Além da GM, a Toyota apresentou projeto para indústria e central de distribuição. A Fiat e a Volkswagen solicitaram incentivo para central de distribuição. No total, 369 empresas apresentaram pedidos de incentivos fiscal precários que foram concedidos pelo governo do Estado, conforme registra o Diário Oficial publicado ontem. Há empresas que já atuam no Estado, como a Mossi & Ghisolfi, Acumuladores Moura, Refrescos Guararapes e outras que ainda não operam por aqui.
O incentivo só será utilizado se as empresas cumprirem algumas condições, que ainda serão detalhadas em decreto do executivo, mas já contam como incentivadas caso o projeto de reforma tributária barre novas concessões.
O governo editou ainda decreto, de número 32.014, que estabelece diferimento (adiamento) do recolhimento de ICMS em operações destinadas a estabelecimento siderúrgico. Com isso, a aquisição de máquinas e ferramentas para fazer parte de ativo permanente de uma sidérurgica ficam sem recolher ICMS de imediato. Já o Decreto nº 32.013, também publicado no Diário Oficial de ontem, dispõe sobre termo final do prazo de vigência de benefícios fiscais.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/01/not_288484.php
Publicado em 01.07.2008
Numa sessão extraordinária no sábado passado, a Assembléia Legislativa do Estado aprovou o pacote do governo garantindo os benefícios fiscais que poderão viabilizar a implantação de uma siderúrgica
Renato Lima
renatolima@jc.com.br
A Assembléia Legislativa (Alepe) trabalhou até no sábado para poder aprovar logo o pacote enviado pelo governo do Estado garantindo incentivo fiscal para a planta anunciada pela Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e uma possível montadora da General Motors (GM). O pacote foi enviado na quinta-feira e teve aprovação em tempo recorde, de forma a garantir a concessão do incentivo antes de um possível prazo imposto pelas discussões da reforma tributária.
“Votamos na sexta-feira em duas sessões e no sábado tivemos uma sessão extraordinária para a redação final da lei”, afirmou Isaltino Nascimento, líder do governo na Alepe. A votação foi necessária para modificar a lei do Programa de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco (Prodepe), incluindo o setor siderúrgico, laminado de alumínio a quente, automobilístico e farmacoquímico. A inclusão se dá com um benefício de 95% de ICMS para esses setores.
A pressa do governo em votar logo a matéria - mobilizando os parlamentares até em dia que não acontece votação – se dá para assegurar incentivo fiscal para os projetos em negociação no Estado. Se a proposta de reforma tributária que está em discussão no Congresso vingar, os incentivos fiscais concedidos após 30 de junho poderiam não ser válidos - como defende o relator da reforma, deputado Sandro Mabel (PR-GO). “Os projetos foram aprovados por unanimidade, inclusive com a presença de deputados da oposição”, destacou o líder do governo.
No momento, Pernambuco negocia novos grandes projetos, como uma siderúrgica de US$ 6 bilhões da CSN e uma montadora de veículos da GM. Apesar do atual governo se dizer contra a guerra fiscal, teve pressa em aprovar incentivos fiscais e continuar negociando a instalação de diversos empreendimentos - que poderão ou não se confirmarem. Além da GM, a Toyota apresentou projeto para indústria e central de distribuição. A Fiat e a Volkswagen solicitaram incentivo para central de distribuição. No total, 369 empresas apresentaram pedidos de incentivos fiscal precários que foram concedidos pelo governo do Estado, conforme registra o Diário Oficial publicado ontem. Há empresas que já atuam no Estado, como a Mossi & Ghisolfi, Acumuladores Moura, Refrescos Guararapes e outras que ainda não operam por aqui.
O incentivo só será utilizado se as empresas cumprirem algumas condições, que ainda serão detalhadas em decreto do executivo, mas já contam como incentivadas caso o projeto de reforma tributária barre novas concessões.
O governo editou ainda decreto, de número 32.014, que estabelece diferimento (adiamento) do recolhimento de ICMS em operações destinadas a estabelecimento siderúrgico. Com isso, a aquisição de máquinas e ferramentas para fazer parte de ativo permanente de uma sidérurgica ficam sem recolher ICMS de imediato. Já o Decreto nº 32.013, também publicado no Diário Oficial de ontem, dispõe sobre termo final do prazo de vigência de benefícios fiscais.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/01/not_288484.php
Gerdau avalia a implantação de nova indústria no Estado
Gerdau avalia a implantação de nova indústria no Estado
Publicado em 01.07.2008
A Gerdau está disposta a abrir uma nova unidade em Pernambuco. A empresa foi uma das que apresentaram pedido de incentivo fiscal ao governo – ainda que de forma precária (jargão técnico para um pedido provisório). O projeto em estudo prevê investir US$ 400 milhões na primeira fase do empreendimento, com capacidade de gerar 800 empregos diretos e beneficiar mais de 3 mil prestadores de serviços. A Gerdau trabalha derretendo sucata e transformando em aço.
As informações foram detalhadas pela assessoria da Gerdau a pedido do Jornal do Commercio. O projeto refere-se a uma nova usina siderúrgica no Estado, voltada à produção de vergalhões para construção civil. Espera-se que na construção do empreendimento sejam mobilizados 2 mil pessoas. No momento, informou a indústria, o projeto está em fase de detalhamento técnico.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Fernando Bezerra Coelho, a Gerdau solicitou 100 hectares em Suape, uma das áreas analisadas para localização da planta. “Eles estão avaliando com a equipe de engenharia e acreditamos que em 30 dias tenham uma resposta definitiva se vão instalar e em que localidade”, disse Coelho.
A Gerdau é uma empresa brasileira, com origem no Rio Grande do Sul, e que recentemente iniciou um rápido processo de expansão internacional. Recentemente pagou US$ 1,45 bi para adquirir a operação siderúrgica da americana Quanex (MacSteel), tornando-se uma das líderes no mercado americano.
Em Pernambuco atua com a Açonorte, no Curado, produzindo vergalhões. A empresa havia anunciado investir R$ 26 milhões este ano na Açonorte para ampliar a capacidade da planta para 280 mil toneladas de aço por ano. (R.L)
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/01/not_288485.php
Publicado em 01.07.2008
A Gerdau está disposta a abrir uma nova unidade em Pernambuco. A empresa foi uma das que apresentaram pedido de incentivo fiscal ao governo – ainda que de forma precária (jargão técnico para um pedido provisório). O projeto em estudo prevê investir US$ 400 milhões na primeira fase do empreendimento, com capacidade de gerar 800 empregos diretos e beneficiar mais de 3 mil prestadores de serviços. A Gerdau trabalha derretendo sucata e transformando em aço.
As informações foram detalhadas pela assessoria da Gerdau a pedido do Jornal do Commercio. O projeto refere-se a uma nova usina siderúrgica no Estado, voltada à produção de vergalhões para construção civil. Espera-se que na construção do empreendimento sejam mobilizados 2 mil pessoas. No momento, informou a indústria, o projeto está em fase de detalhamento técnico.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, Fernando Bezerra Coelho, a Gerdau solicitou 100 hectares em Suape, uma das áreas analisadas para localização da planta. “Eles estão avaliando com a equipe de engenharia e acreditamos que em 30 dias tenham uma resposta definitiva se vão instalar e em que localidade”, disse Coelho.
A Gerdau é uma empresa brasileira, com origem no Rio Grande do Sul, e que recentemente iniciou um rápido processo de expansão internacional. Recentemente pagou US$ 1,45 bi para adquirir a operação siderúrgica da americana Quanex (MacSteel), tornando-se uma das líderes no mercado americano.
Em Pernambuco atua com a Açonorte, no Curado, produzindo vergalhões. A empresa havia anunciado investir R$ 26 milhões este ano na Açonorte para ampliar a capacidade da planta para 280 mil toneladas de aço por ano. (R.L)
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/01/not_288485.php
Complexo terá 25.900 empregos em 2010
Complexo terá 25.900 empregos em 2010
Publicado em 15.03.2008
Uma estimativa feita pela Secretaria estadual de Desenvolvimento Econômico aponta que o Complexo Industrial e Portuário de Suape terá 25,9 mil empregos diretos em 2010. A quantia inclui as cerca de 6,5 mil pessoas que trabalham, diretamente, nas empresas implantadas no local.
O total de empregos estimados inclui os empreendimentos que são considerados estruturadores, como a Refinaria Abreu e Lima (1,5 mil vagas), o Estaleiro Atlântico Sul - que deverá empregar 5 mil pessoas - e empreendimentos que estão com a sua implantação atrasada como a fábrica de PTA e de POY, que empregarão, respectivamente, 500 trabalhadores e 1 mil pessoas. O PTA e o POY são matérias-primas da indústria têxtil.
A estimativa inclui também 3.827 empregos que serão gerados por 19 empresas de porte médio e pequeno que estão se implantando em Suape e algumas que entraram em operação em 2007.
Ainda na estimativa feita pela secretaria, serão gerados 7,5 mil empregos por empreendimentos que já iniciaram algum tipo de contato com o governo do Estado para implantar uma unidade local em Suape. O governo não citou os nomes destas empresas, mas o tipo de atividade. Entre elas, está uma montadora de veículos que deverá empregar 1,5 mil pessoas. O governo do Estado está conversando com a multinacional General Motors (GM) sobre a implantação de uma fábrica. “A nossa expectativa é ter uma resposta sobre estes empreendimentos até junho”, afirmou o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Fernando Bezerra Coelho. Ele informou também que outras montadoras pediram informações ao Estado, “mas não no nível aprofundado da GM”.
TERMINAL
O secretário comentou que o Estado está voltando a conversar com a Petrobras sobre a possibilidade de Pernambuco vir a ter um terminal de Gás Natural Liquefeito (GNL). “A Shell fechou um contrato de fornecimento de gás com a Petrobras”, afirmou, se referindo a venda de gás que será feita para o terminal de GNL que está se implantando no Ceará. Na opinião dele, isso pode fazer com que as duas empresas se interessem em reativar um projeto que previa a implantação de um terminal de GNL em Pernambuco.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/03/15/not_273793.php
Publicado em 15.03.2008
Uma estimativa feita pela Secretaria estadual de Desenvolvimento Econômico aponta que o Complexo Industrial e Portuário de Suape terá 25,9 mil empregos diretos em 2010. A quantia inclui as cerca de 6,5 mil pessoas que trabalham, diretamente, nas empresas implantadas no local.
O total de empregos estimados inclui os empreendimentos que são considerados estruturadores, como a Refinaria Abreu e Lima (1,5 mil vagas), o Estaleiro Atlântico Sul - que deverá empregar 5 mil pessoas - e empreendimentos que estão com a sua implantação atrasada como a fábrica de PTA e de POY, que empregarão, respectivamente, 500 trabalhadores e 1 mil pessoas. O PTA e o POY são matérias-primas da indústria têxtil.
A estimativa inclui também 3.827 empregos que serão gerados por 19 empresas de porte médio e pequeno que estão se implantando em Suape e algumas que entraram em operação em 2007.
Ainda na estimativa feita pela secretaria, serão gerados 7,5 mil empregos por empreendimentos que já iniciaram algum tipo de contato com o governo do Estado para implantar uma unidade local em Suape. O governo não citou os nomes destas empresas, mas o tipo de atividade. Entre elas, está uma montadora de veículos que deverá empregar 1,5 mil pessoas. O governo do Estado está conversando com a multinacional General Motors (GM) sobre a implantação de uma fábrica. “A nossa expectativa é ter uma resposta sobre estes empreendimentos até junho”, afirmou o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Fernando Bezerra Coelho. Ele informou também que outras montadoras pediram informações ao Estado, “mas não no nível aprofundado da GM”.
TERMINAL
O secretário comentou que o Estado está voltando a conversar com a Petrobras sobre a possibilidade de Pernambuco vir a ter um terminal de Gás Natural Liquefeito (GNL). “A Shell fechou um contrato de fornecimento de gás com a Petrobras”, afirmou, se referindo a venda de gás que será feita para o terminal de GNL que está se implantando no Ceará. Na opinião dele, isso pode fazer com que as duas empresas se interessem em reativar um projeto que previa a implantação de um terminal de GNL em Pernambuco.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/03/15/not_273793.php
Estado oferece incentivo também ao setor automotivo
Estado oferece incentivo também ao setor automotivo
Publicado em 28.06.2008
O governo de Pernambuco já enviou à Assembléia Legislativa o Projeto de Lei nº 632/2008, adicionando os setores siderúrgico e automotivos dentro do Programa de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco (Prodepe), como forma a consolidar a atração de investimentos como uma montadora da General Motors e a siderúrgica da CSN.
O projeto prevê a concessão 95% de desconto de ICMS para essas cadeias, tidas como prioritárias por serem investimentos estruturantes. “O mencionado programa, além de fortalecer a atividade industrial, proporcionará um considerável aumento na logística de distribuição de produtos no Estado e um crescimento efetivo na movimentação de carga realizada no Complexo Industrial e Portuário de Suape. A sistemática contribuirá ainda para a consolidação de um pólo automobilístico em Pernambuco”, defende o governador, na mensagem à Assembléia Legislativa. Ele também destaca que a concessão de incentivo não resultará em perda fiscal, pois são indústrias que não existem no Estado.
A General Motors (GM) já assinou um termo de compromisso com o governo do Estado para implantar uma central de distribuição em Suape, com um investimento de R$ 30 milhões. Mas considera seriamente agregar a esse investimento uma montadora de veículos, que seria a quarta do grupo no Brasil. O governo já concedeu 95% de desconto de ICMS, reservou área em Suape, o mercado está aquecido e a disponibilidade de um insumo tão importante como o aço contará a favor. Este ano, a GM planeja crescer em 30% as vendas, atingindo 800 mil veículos.
O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto, defende uma boa participação de conteúdo nacional para a construção da siderúrgica de Suape. “É um investimento, sem dúvida, importante, mas que tem uma dimensão ainda maior quando se utiliza máquinas da indústria nacional”, pregou.
Para este setor, que vem crescendo entre 5% a 6% ao ano, a necessidade de aço está elevada. “O mercado crescendo como está, a demanda de aço é muito forte. Apenas este ano tivemos um reajuste de 40% no preço do aço e é uma matéria-prima para a produção de bens de capital. Esses investimentos em aumento de produção têm que ser feitos”, defendeu.
Já em sua terceira fase, a Usina Siderúrgica de Pernambuco estará apta a produzir trilhos e perfis de aço. Além da demanda interna, a localização estratégica em Suape garante condições suficientes para a futura planta atender os mercados dos Estados Unidos e Europa.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/06/28/not_288035.php
Publicado em 28.06.2008
O governo de Pernambuco já enviou à Assembléia Legislativa o Projeto de Lei nº 632/2008, adicionando os setores siderúrgico e automotivos dentro do Programa de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco (Prodepe), como forma a consolidar a atração de investimentos como uma montadora da General Motors e a siderúrgica da CSN.
O projeto prevê a concessão 95% de desconto de ICMS para essas cadeias, tidas como prioritárias por serem investimentos estruturantes. “O mencionado programa, além de fortalecer a atividade industrial, proporcionará um considerável aumento na logística de distribuição de produtos no Estado e um crescimento efetivo na movimentação de carga realizada no Complexo Industrial e Portuário de Suape. A sistemática contribuirá ainda para a consolidação de um pólo automobilístico em Pernambuco”, defende o governador, na mensagem à Assembléia Legislativa. Ele também destaca que a concessão de incentivo não resultará em perda fiscal, pois são indústrias que não existem no Estado.
A General Motors (GM) já assinou um termo de compromisso com o governo do Estado para implantar uma central de distribuição em Suape, com um investimento de R$ 30 milhões. Mas considera seriamente agregar a esse investimento uma montadora de veículos, que seria a quarta do grupo no Brasil. O governo já concedeu 95% de desconto de ICMS, reservou área em Suape, o mercado está aquecido e a disponibilidade de um insumo tão importante como o aço contará a favor. Este ano, a GM planeja crescer em 30% as vendas, atingindo 800 mil veículos.
O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Luiz Aubert Neto, defende uma boa participação de conteúdo nacional para a construção da siderúrgica de Suape. “É um investimento, sem dúvida, importante, mas que tem uma dimensão ainda maior quando se utiliza máquinas da indústria nacional”, pregou.
Para este setor, que vem crescendo entre 5% a 6% ao ano, a necessidade de aço está elevada. “O mercado crescendo como está, a demanda de aço é muito forte. Apenas este ano tivemos um reajuste de 40% no preço do aço e é uma matéria-prima para a produção de bens de capital. Esses investimentos em aumento de produção têm que ser feitos”, defendeu.
Já em sua terceira fase, a Usina Siderúrgica de Pernambuco estará apta a produzir trilhos e perfis de aço. Além da demanda interna, a localização estratégica em Suape garante condições suficientes para a futura planta atender os mercados dos Estados Unidos e Europa.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/06/28/not_288035.php
Pernambuco é a bola da vez
Pernambuco é a bola da vez
Publicado em 11.05.2008
Pernambuco está despertando para o mercado automobilístico. A vinda da central de distribuição (CD) de veículos importados da General Motors é um ponta-pé inicial. Como disse o governador Eduardo Campos, durante cerimônia de assinatura do termo de compromisso para implantação da CD, a idéia é transformar o Estado num pólo automotivo.
Suape puxará este e outros empreendimentos, como a nova fábrica de veículos da GM, que também deve vir para o Estado num outro momento. Além do Porto e da posição estratégica do Estado, a Região Nordeste mostra um crescimento acelerado neste segmento, assim como as vendas da própria indústria automobilística. De 2004 a 2007, cresceu 92% contra 70% de todo o mercado nacional.
E mais. Trinta por cento da população consumidora de automóveis está nesta parte do Brasil. Ninguém quer perder a oportunidade de acompanhar esta expansão de consumo da Região, muito menos as montadoras de automóveis. São fortes as razões econômicas e comerciais que tornam hoje o Estado um bom lugar para investimentos futuros.
» IMPORTADO GM
O presidente da General Motors, Jaime Ardila, confirmou para agosto o lançamento do Captiva. O utilitário esportivo virá do México e será um dos modelos distribuídos para o Nordeste pelo Porto de Suape.
» Participação
A GM comemora as 52 mil unidades emplacadas no mês de abril. Um volume recorde. A marca também cresceu na Região Nordeste mais que o mercado nacional: 36% de participação. Em Pernambuco, a disputa com a Volkswagen e a Fiat é pela melhor posição no ranking de vendas.
» Vendas
Um dado interessante é que a General Motors, que em Recife já foi a maior vendedora de Celta no País, está aumentando a participação de seus modelos mais caros. Vectra, Zafira e Meriva, segundo a gerência de Marketing, apresentam bom volume de vendas.
Road Show da BMW no Recife
De 16 a 18 de maio, a BMW vai realizar no Recife o Road Show 2008, evento onde clientes vips vão poder testar os carros da marca.
SRC Veículos comemora seis anos de criação
Os irmãos Sidney e Sérgio Coutinho festejam, este mês, seis anos de criação da SRC Veículos, revenda localizada no bairro do Prado.
» MUDANÇA NO CORSA
A nova geração do Corsa baseada no modelo europeu sairá em 2009, revelou o vice-presidente da GM, Pinheiro Neto. Já não era sem tempo, pois o substituto do Chevette, que é fabricado no Brasil desde 1994, recebeu a última atualização 2002.
» Chineses
Pernambuco pode receber investimentos da fabricante chinesa Chery. O governo já fez um contato com executivos da montadora, ano passado. Esta semana, o governador Eduardo Campos recebe uma missão chinesa. O assunto principal será o interesse da Chery em investir no Brasil.
» Financeira
A Rede Matriz está ampliando sua gama de serviços e ainda este semestre vai operar com financiamento de veículos para profissionais com renda a partir de R$ 1.000. Dados da financeira revelam que hoje apenas 34% da população dispõem do transporte.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/05/11/col_90.php
Publicado em 11.05.2008
Pernambuco está despertando para o mercado automobilístico. A vinda da central de distribuição (CD) de veículos importados da General Motors é um ponta-pé inicial. Como disse o governador Eduardo Campos, durante cerimônia de assinatura do termo de compromisso para implantação da CD, a idéia é transformar o Estado num pólo automotivo.
Suape puxará este e outros empreendimentos, como a nova fábrica de veículos da GM, que também deve vir para o Estado num outro momento. Além do Porto e da posição estratégica do Estado, a Região Nordeste mostra um crescimento acelerado neste segmento, assim como as vendas da própria indústria automobilística. De 2004 a 2007, cresceu 92% contra 70% de todo o mercado nacional.
E mais. Trinta por cento da população consumidora de automóveis está nesta parte do Brasil. Ninguém quer perder a oportunidade de acompanhar esta expansão de consumo da Região, muito menos as montadoras de automóveis. São fortes as razões econômicas e comerciais que tornam hoje o Estado um bom lugar para investimentos futuros.
» IMPORTADO GM
O presidente da General Motors, Jaime Ardila, confirmou para agosto o lançamento do Captiva. O utilitário esportivo virá do México e será um dos modelos distribuídos para o Nordeste pelo Porto de Suape.
» Participação
A GM comemora as 52 mil unidades emplacadas no mês de abril. Um volume recorde. A marca também cresceu na Região Nordeste mais que o mercado nacional: 36% de participação. Em Pernambuco, a disputa com a Volkswagen e a Fiat é pela melhor posição no ranking de vendas.
» Vendas
Um dado interessante é que a General Motors, que em Recife já foi a maior vendedora de Celta no País, está aumentando a participação de seus modelos mais caros. Vectra, Zafira e Meriva, segundo a gerência de Marketing, apresentam bom volume de vendas.
Road Show da BMW no Recife
De 16 a 18 de maio, a BMW vai realizar no Recife o Road Show 2008, evento onde clientes vips vão poder testar os carros da marca.
SRC Veículos comemora seis anos de criação
Os irmãos Sidney e Sérgio Coutinho festejam, este mês, seis anos de criação da SRC Veículos, revenda localizada no bairro do Prado.
» MUDANÇA NO CORSA
A nova geração do Corsa baseada no modelo europeu sairá em 2009, revelou o vice-presidente da GM, Pinheiro Neto. Já não era sem tempo, pois o substituto do Chevette, que é fabricado no Brasil desde 1994, recebeu a última atualização 2002.
» Chineses
Pernambuco pode receber investimentos da fabricante chinesa Chery. O governo já fez um contato com executivos da montadora, ano passado. Esta semana, o governador Eduardo Campos recebe uma missão chinesa. O assunto principal será o interesse da Chery em investir no Brasil.
» Financeira
A Rede Matriz está ampliando sua gama de serviços e ainda este semestre vai operar com financiamento de veículos para profissionais com renda a partir de R$ 1.000. Dados da financeira revelam que hoje apenas 34% da população dispõem do transporte.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/05/11/col_90.php
Estaleiro define local de casas para funcionários
Estaleiro define local de casas para funcionários
Publicado em 17.07.2008
A empresa comprou uma área de 71,6 hectares da Usina Ipojuca para construir um condomínio de 2.000 residências para os funcionários do empreendimento. O valor da transação não foi revelado
Renato Lima
renatolima@jc.com.br
O Estaleiro Atlântico Sul (EAS) finalizou a compra de um terreno de 71,6 hectares da Usina Ipojuca para abrigar um condomínio de 2.000 residências para os funcionários do empreendimento. As casas terão 49,5 m² e serão pagas pelo estaleiro. Ao final de dez anos, o funcionário receberá a propriedade da moradia. A idéia é fidelizar ao máximos os funcionários. O projeto já vinha sendo trabalhado há tempo, mas esbarrava na dificuldade de encontrar terreno em Ipojuca.
O EAS comprou a área, por valor não revelado, e agora está dando entrada nos órgãos municipais para viabilizar o licenciamento e aprovação do projeto. A idéia é construir um condomínio de casas com dois quartos, sala, cozinha e área de serviço. A infra-estrutura deverá ser completa e inclui ciclovia, ruas largas, centro de lazer, escola, creche, posto médico, centro comercial, academia de ginástica e estação de tratamento de efluentes.
Os investimentos em infra-estrutura serão negociados com o poder público e as residências financiadas pela Caixa Econômica Federal (CEF). A idéia da empresa é concluir a entrega das casas até o final de 2010. Se o funcionário for demitido ou se transferir para outra empresa antes do prazo, perderá a moradia.
O EAS ainda está formatando os critérios de priorização às habitações, como família casada com filhos, não casado com filhos etc. A maquete do futuro condomínio será apresentado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva em agosto, quando é esperada nova visita dele para iniciar os trabalhos de processamento de aço para o EAS.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/17/not_290660.php
Publicado em 17.07.2008
A empresa comprou uma área de 71,6 hectares da Usina Ipojuca para construir um condomínio de 2.000 residências para os funcionários do empreendimento. O valor da transação não foi revelado
Renato Lima
renatolima@jc.com.br
O Estaleiro Atlântico Sul (EAS) finalizou a compra de um terreno de 71,6 hectares da Usina Ipojuca para abrigar um condomínio de 2.000 residências para os funcionários do empreendimento. As casas terão 49,5 m² e serão pagas pelo estaleiro. Ao final de dez anos, o funcionário receberá a propriedade da moradia. A idéia é fidelizar ao máximos os funcionários. O projeto já vinha sendo trabalhado há tempo, mas esbarrava na dificuldade de encontrar terreno em Ipojuca.
O EAS comprou a área, por valor não revelado, e agora está dando entrada nos órgãos municipais para viabilizar o licenciamento e aprovação do projeto. A idéia é construir um condomínio de casas com dois quartos, sala, cozinha e área de serviço. A infra-estrutura deverá ser completa e inclui ciclovia, ruas largas, centro de lazer, escola, creche, posto médico, centro comercial, academia de ginástica e estação de tratamento de efluentes.
Os investimentos em infra-estrutura serão negociados com o poder público e as residências financiadas pela Caixa Econômica Federal (CEF). A idéia da empresa é concluir a entrega das casas até o final de 2010. Se o funcionário for demitido ou se transferir para outra empresa antes do prazo, perderá a moradia.
O EAS ainda está formatando os critérios de priorização às habitações, como família casada com filhos, não casado com filhos etc. A maquete do futuro condomínio será apresentado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva em agosto, quando é esperada nova visita dele para iniciar os trabalhos de processamento de aço para o EAS.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/17/not_290660.php
Fábrica da M&G vai aumentar a produção
Fábrica da M&G vai aumentar a produção
Publicado em 18.07.2008
Empresa vai passar a produzir 700 mil toneladas de resina PET por ano. A expansão levará um período de 12 a 15 meses para ser implementada
O grupo italiano Mossi & Ghisolfi (M&G) anunciou ontem, via assessoria de imprensa, que fará uma expansão para aumentar a produção da fábrica que a empresa tem em Ipojuca, no Complexo Industrial e Portuário de Suape. A unidade produz resina PET, usada na fabricação de garrafas PET.
Com a ampliação, a empresa passará a produzir 700 mil toneladas por ano de resina PET. Atualmente, a produção é de 450 mil toneladas. A empresa não revelou o valor do investimento.
A expansão levará de 12 a 15 meses para ser concluída. No pico da construção, cerca de 500 pessoas vão trabalhar nas obras.
Como a fábrica é muito automatizada, quando a expansão entrar em operação, a empresa vai empregar entre 20 e 30 pessoas a mais. Atualmente, a unidade da M&G emprega 170 pessoas.
“Estou muito contente em poder reconfirmar o compromisso do grupo M&G com o Brasil e com a indústria da PET. Mesmo crescendo significativamente, estima-se que o mercado brasileiro de PET somente atinja 650 mil toneladas por ano em 2012 ou 2013. No entanto, decidimos antecipar a expansão da planta a fim de garantir que continuaremos a oferecer estabilidade, suporte e liderança tecnológica aos planos de crescimento de nossos clientes que se comprometeram contratualmente, a médio prazo, com a M&G no Brasil”, disse o diretor-executivo do setor de polímeros da empresa, Marco Ghisolfi.
O empreendimento tem um porte grande. Depois que entrou em operação, aumentou até o movimento da balança comercial de Pernambuco. A empresa é uma grande importadora de matérias-primas e também exporta uma parte da sua produção.
HISTÓRICO
A fábrica da M&G foi inaugurada no final de fevereiro do ano passado e levou dois anos para ser construída, tempo que inclui desde a terraplenagem do terreno até o começo das operações da fábrica. O investimento para a construção da unidade local foi de R$ 700 milhões, de acordo com informações da assessoria.
A empresa foi instalada numa área de 46,4 mil metros quadrados e a planta consumiu 30 mil metros cúbicos de concreto. Ainda na sua construção, foram usadas 550 toneladas de perfis e chapas de aço para construir as estruturas metálicas que envolvem grandes silos de alumínio.
Na época em que foi inaugurada, a fábrica da M&G passou a ser a maior fabricante de resina PET do mundo, desbancando uma fábrica existente em Altamira (no México) que produzia 250 mil toneladas por ano.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/18/not_290850.php
Publicado em 18.07.2008
Empresa vai passar a produzir 700 mil toneladas de resina PET por ano. A expansão levará um período de 12 a 15 meses para ser implementada
O grupo italiano Mossi & Ghisolfi (M&G) anunciou ontem, via assessoria de imprensa, que fará uma expansão para aumentar a produção da fábrica que a empresa tem em Ipojuca, no Complexo Industrial e Portuário de Suape. A unidade produz resina PET, usada na fabricação de garrafas PET.
Com a ampliação, a empresa passará a produzir 700 mil toneladas por ano de resina PET. Atualmente, a produção é de 450 mil toneladas. A empresa não revelou o valor do investimento.
A expansão levará de 12 a 15 meses para ser concluída. No pico da construção, cerca de 500 pessoas vão trabalhar nas obras.
Como a fábrica é muito automatizada, quando a expansão entrar em operação, a empresa vai empregar entre 20 e 30 pessoas a mais. Atualmente, a unidade da M&G emprega 170 pessoas.
“Estou muito contente em poder reconfirmar o compromisso do grupo M&G com o Brasil e com a indústria da PET. Mesmo crescendo significativamente, estima-se que o mercado brasileiro de PET somente atinja 650 mil toneladas por ano em 2012 ou 2013. No entanto, decidimos antecipar a expansão da planta a fim de garantir que continuaremos a oferecer estabilidade, suporte e liderança tecnológica aos planos de crescimento de nossos clientes que se comprometeram contratualmente, a médio prazo, com a M&G no Brasil”, disse o diretor-executivo do setor de polímeros da empresa, Marco Ghisolfi.
O empreendimento tem um porte grande. Depois que entrou em operação, aumentou até o movimento da balança comercial de Pernambuco. A empresa é uma grande importadora de matérias-primas e também exporta uma parte da sua produção.
HISTÓRICO
A fábrica da M&G foi inaugurada no final de fevereiro do ano passado e levou dois anos para ser construída, tempo que inclui desde a terraplenagem do terreno até o começo das operações da fábrica. O investimento para a construção da unidade local foi de R$ 700 milhões, de acordo com informações da assessoria.
A empresa foi instalada numa área de 46,4 mil metros quadrados e a planta consumiu 30 mil metros cúbicos de concreto. Ainda na sua construção, foram usadas 550 toneladas de perfis e chapas de aço para construir as estruturas metálicas que envolvem grandes silos de alumínio.
Na época em que foi inaugurada, a fábrica da M&G passou a ser a maior fabricante de resina PET do mundo, desbancando uma fábrica existente em Altamira (no México) que produzia 250 mil toneladas por ano.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/18/not_290850.php
Sadia inaugura escola de capacitação em Vitória
Sadia inaugura escola de capacitação em Vitória
Publicado em 18.07.2008, às 08h00
Do JC OnLine
A empresa de alimentos Sadia inaugura na tarde desta sexta-feira (18) a escola de capacitação profissional Saber Sadia, montada no município de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata de Pernambuco, o primeiro a receber uma fábrica da Sadia na região Nordeste.
Para marcar a inauguração, dirigentes da empresa, autoridades, futuros alunos e demais representantes da comunidade se reúnem a partir das 15h em solenidade, que acontece no auditório das Faculdades Integradas de Vitória de Santo Antão (Faintvisa), no bairro do Cajá. Na solenidade de lançamento, haverá ainda uma aula-espetáculo com o poeta Jessier Quirino; já no encerramento desta tarde, o músico Joãozinho do Acordeon e sua banda comandam.
A Saber Sadia fica responsável por capacitar e treinar os 1.500 futuros funcionários da nova unidade da empresa alimentícia. A Sadia em Vitória funcionará em uma área cedida pela Faintvisa, a pedido da Prefeitura de Vitória de Santo Antão, parceira da Sadia na iniciativa. Professores do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) contratados pela empresa ministram os cursos.
As aulas na Saber Sadia vão funcionar com cinco turmas no turno vespertino e outras cinco no noturno, com 40 alunos em cada. Os cursos são gratuitos e visam a selecionar futuros funcionários da unidade, que deverá produzir até 149 mil toneladas/ano de salsichas, lingüiças, apresuntados, lanches e outros embutidos. O investimento para a unidade é da ordem de R$ 250 milhões. As obras de construção já começaram e a previsão é que a fábrica seja concluída até o primeiro trimestre de 2009.
SERVIÇO:
Faintvisa (Faculdades Integradas de Vitória de Santo Antão)
End.: Jardim São Vicente Ferrer, 71, bairro do Cajá, Vitória de Santo Antão-PE
Publicado em 18.07.2008, às 08h00
Do JC OnLine
A empresa de alimentos Sadia inaugura na tarde desta sexta-feira (18) a escola de capacitação profissional Saber Sadia, montada no município de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata de Pernambuco, o primeiro a receber uma fábrica da Sadia na região Nordeste.
Para marcar a inauguração, dirigentes da empresa, autoridades, futuros alunos e demais representantes da comunidade se reúnem a partir das 15h em solenidade, que acontece no auditório das Faculdades Integradas de Vitória de Santo Antão (Faintvisa), no bairro do Cajá. Na solenidade de lançamento, haverá ainda uma aula-espetáculo com o poeta Jessier Quirino; já no encerramento desta tarde, o músico Joãozinho do Acordeon e sua banda comandam.
A Saber Sadia fica responsável por capacitar e treinar os 1.500 futuros funcionários da nova unidade da empresa alimentícia. A Sadia em Vitória funcionará em uma área cedida pela Faintvisa, a pedido da Prefeitura de Vitória de Santo Antão, parceira da Sadia na iniciativa. Professores do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) contratados pela empresa ministram os cursos.
As aulas na Saber Sadia vão funcionar com cinco turmas no turno vespertino e outras cinco no noturno, com 40 alunos em cada. Os cursos são gratuitos e visam a selecionar futuros funcionários da unidade, que deverá produzir até 149 mil toneladas/ano de salsichas, lingüiças, apresuntados, lanches e outros embutidos. O investimento para a unidade é da ordem de R$ 250 milhões. As obras de construção já começaram e a previsão é que a fábrica seja concluída até o primeiro trimestre de 2009.
SERVIÇO:
Faintvisa (Faculdades Integradas de Vitória de Santo Antão)
End.: Jardim São Vicente Ferrer, 71, bairro do Cajá, Vitória de Santo Antão-PE
Atlântico Sul ganha licitação e disputa construção de plataformas
Publicada em 14/7/2006 às 09:55:34
Atlântico Sul ganha licitação e disputa construção de plataformas
Confirmada a construção de dez navios Suezmax com a conclusão da licitação da primeira etapa do Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro, por meio da assinatura do contrato com o consórcio Atlântico Sul. Um investimento de US$ 1,2 bilhão. A demanda será atendida pelo estaleiro mais moderno do Hemisfério Sul, localizado em Suape, com a capacidade de construir navios maiores que o Suezmax como o petroleiro Very Large Crude Carrier (VLCC) que chega a transportar até 320 mil toneladas.
O Atlântico Sul pode ampliar a produção. O estaleiro está na disputa pela construção de plataformas de petróleo que inicialmente seriam a P-55 e P-57. Cada uma com capacidade de produzir 180 mil barris/dia. Os recursos necessários ultrapassam US$ 1 bilhão. Na ilha de Tatuoca, as obras de acesso ao estaleiro já foram iniciadas. O projeto está orçado em US$ 220 milhões.
O consórcio constituído pelas empresas Camargo Corrêa (30%), Andrade Gutierrez(30%), Queiroz Galvão (30%), Aker Promar (10%) com a tecnologia da coreana Samsung, impulsionará a economia do Nordeste e particularmente de Pernambuco. “O empreendimento, no qual serão investidos US$ 170, possibilitará a geração de cinco mil empregos diretos e 25 mil indiretos”, informa o presidente de Suape.
Quanto ao contrato, estavam presentes à assinatura os representantes do consórcio e o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Alexandre Valença, representando o governador José Mendonça Filho. “O Governo do Estado está investindo R$ 89 milhões em infra-estrutura para o estaleiro, tendo em vista o incremento da economia do mercado de trabalho pernambucano que o empreendimento possibilitará”, diz o secretário.
Programa - Ao todo, a Transpetro está encomendando 26 navios nesta etapa do Programa de Modernização da Frota. Os outros contratos foram assinados no dia 20 de junho, quando foram contratados 16 navios ao consórcio Rio Naval e aos estaleiros Mauá Jurong e Itajaí. De acordo com a Transpetro, o programa é prioritário para o Governo Federal por revitalizar um setor estratégico para a economia nacional. No ano passado, a empresa gastou US$ 10 bilhões com transporte marítimo, sendo que 96% desse valor foi pago a empresas estrangeiras das quais a Transpetro depende, devido ao sucateamento da frota de petroleiros brasileiros.
FONTE: http://www.suape.pe.gov.br/noticias_.asp?noticia=496
Atlântico Sul ganha licitação e disputa construção de plataformas
Confirmada a construção de dez navios Suezmax com a conclusão da licitação da primeira etapa do Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro, por meio da assinatura do contrato com o consórcio Atlântico Sul. Um investimento de US$ 1,2 bilhão. A demanda será atendida pelo estaleiro mais moderno do Hemisfério Sul, localizado em Suape, com a capacidade de construir navios maiores que o Suezmax como o petroleiro Very Large Crude Carrier (VLCC) que chega a transportar até 320 mil toneladas.
O Atlântico Sul pode ampliar a produção. O estaleiro está na disputa pela construção de plataformas de petróleo que inicialmente seriam a P-55 e P-57. Cada uma com capacidade de produzir 180 mil barris/dia. Os recursos necessários ultrapassam US$ 1 bilhão. Na ilha de Tatuoca, as obras de acesso ao estaleiro já foram iniciadas. O projeto está orçado em US$ 220 milhões.
O consórcio constituído pelas empresas Camargo Corrêa (30%), Andrade Gutierrez(30%), Queiroz Galvão (30%), Aker Promar (10%) com a tecnologia da coreana Samsung, impulsionará a economia do Nordeste e particularmente de Pernambuco. “O empreendimento, no qual serão investidos US$ 170, possibilitará a geração de cinco mil empregos diretos e 25 mil indiretos”, informa o presidente de Suape.
Quanto ao contrato, estavam presentes à assinatura os representantes do consórcio e o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Alexandre Valença, representando o governador José Mendonça Filho. “O Governo do Estado está investindo R$ 89 milhões em infra-estrutura para o estaleiro, tendo em vista o incremento da economia do mercado de trabalho pernambucano que o empreendimento possibilitará”, diz o secretário.
Programa - Ao todo, a Transpetro está encomendando 26 navios nesta etapa do Programa de Modernização da Frota. Os outros contratos foram assinados no dia 20 de junho, quando foram contratados 16 navios ao consórcio Rio Naval e aos estaleiros Mauá Jurong e Itajaí. De acordo com a Transpetro, o programa é prioritário para o Governo Federal por revitalizar um setor estratégico para a economia nacional. No ano passado, a empresa gastou US$ 10 bilhões com transporte marítimo, sendo que 96% desse valor foi pago a empresas estrangeiras das quais a Transpetro depende, devido ao sucateamento da frota de petroleiros brasileiros.
FONTE: http://www.suape.pe.gov.br/noticias_.asp?noticia=496
Suape planeja investir R$ 335 milhões em obras
uape planeja investir R$ 335 milhões em obras
Publicado em 22.07.2008
A administração do Porto de Suape deve lançar, no próximo dia 22 de agosto, um edital de licitação para contratar algumas obras que fazem parte da infra-estrutura necessária à Refinaria Abreu e Lima, que está se implantando na estatal e que deve entrar em operação no segundo semestre de 2010. O preço estimado das obras é de R$ 335 milhões.
O pacote de obras inclui a construção de dois píeres petroleiros, reforço do molhe, construção de tubovia, dragagem da bacia de evolução, tubovia - por onde será transportado combustível - melhoramento da via que passa em cima do molhe, prolongamento do molhe e sinalização náutica.
Como parte do processo de licitação, o Porto de Suape fará uma audiência pública no próximo dia 1º de agosto para ouvir sugestões ou críticas sobre a construção dos píeres petroleiros. “Toda obra acima de R$ 150 milhões tem que ser feita uma audiência pública para apresentar o projeto às pessoas que se interessam sobre o assunto”, explicou o diretor de engenharia e meio ambiente da estatal, Ricardo Padilha.
O evento vai acontecer no Centro Administrativo de Suape às 15h. A audiência é realizada para atender ao artigo 39 da Lei 8.666/93, que estabelece todos os procedimentos necessários para a realização de licitações e contratações de empresas em obras públicas. Após a audiência, a estatal terá que obedecer um prazo para depois publicar o edital de licitação das obras.
As obras serão licitadas pela administração de Suape, mas os recursos serão antecipados pela Petrobras, responsável pela implantação da refinaria.
Os recursos adiantados pela Petrobras serão pagos com a receita futura que Suape vai obter da estatal petrolífera no pagamento de taxas cobradas sobre a movimentação dos combustíveis que vão entrar e sair da refinaria.
As obras de infra-estrutura são necessárias para que Suape passe a ter condições de receber grandes navios petroleiros, que vão precisar de uma profundidade maior do que a existente hoje na área de atracação da estatal.
Os dois píeres que serão construídos vão receber grandes navios petroleiros. Um terá a capacidade de receber navios que pesem até 110 mil toneladas e no outro poderão atracar embarcações que possam carregar até 170 mil toneladas. A dragagem da bacia de evolução também vai aumentar a profundidade dessa área que os navios passam antes de chegar na área de atracação.
No primeiro semestre de 2008, o Porto de Suape registrou um crescimento de 10% na sua receita operacional líquida (depois que são descontadas os impostos), segundo informações da assessoria da estatal.
Já as despesas de custeio tiveram um aumento de 10% e o comprometimento das despesas em relação à Receita Líquida Operacional ficou em 64%.
O superintendente de administração e finanças do Porto de Suape, Francisco Claudino, estima que as receitas da estatal devem aumentar em 20% até o final de 2008 e o comprometimento (da RCL) deve diminuir, ficando em torno de 50%.
As principais receitas do Porto de Suape são as taxas cobradas sobre a movimentação de carga e os arrendamentos feitos na área do complexo industrial e portuário. Em 2007, Suape obteve um aumento de 16% na receita em relação ao ano de 2006. “Para este ano, estamos dentro do que foi planejado. A idéia é que com o aumento nos lucros ocorram mais investimentos na infra-estrutura do complexo”, afirmou Francisco Claudino.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/22/not_291409.php
Publicado em 22.07.2008
A administração do Porto de Suape deve lançar, no próximo dia 22 de agosto, um edital de licitação para contratar algumas obras que fazem parte da infra-estrutura necessária à Refinaria Abreu e Lima, que está se implantando na estatal e que deve entrar em operação no segundo semestre de 2010. O preço estimado das obras é de R$ 335 milhões.
O pacote de obras inclui a construção de dois píeres petroleiros, reforço do molhe, construção de tubovia, dragagem da bacia de evolução, tubovia - por onde será transportado combustível - melhoramento da via que passa em cima do molhe, prolongamento do molhe e sinalização náutica.
Como parte do processo de licitação, o Porto de Suape fará uma audiência pública no próximo dia 1º de agosto para ouvir sugestões ou críticas sobre a construção dos píeres petroleiros. “Toda obra acima de R$ 150 milhões tem que ser feita uma audiência pública para apresentar o projeto às pessoas que se interessam sobre o assunto”, explicou o diretor de engenharia e meio ambiente da estatal, Ricardo Padilha.
O evento vai acontecer no Centro Administrativo de Suape às 15h. A audiência é realizada para atender ao artigo 39 da Lei 8.666/93, que estabelece todos os procedimentos necessários para a realização de licitações e contratações de empresas em obras públicas. Após a audiência, a estatal terá que obedecer um prazo para depois publicar o edital de licitação das obras.
As obras serão licitadas pela administração de Suape, mas os recursos serão antecipados pela Petrobras, responsável pela implantação da refinaria.
Os recursos adiantados pela Petrobras serão pagos com a receita futura que Suape vai obter da estatal petrolífera no pagamento de taxas cobradas sobre a movimentação dos combustíveis que vão entrar e sair da refinaria.
As obras de infra-estrutura são necessárias para que Suape passe a ter condições de receber grandes navios petroleiros, que vão precisar de uma profundidade maior do que a existente hoje na área de atracação da estatal.
Os dois píeres que serão construídos vão receber grandes navios petroleiros. Um terá a capacidade de receber navios que pesem até 110 mil toneladas e no outro poderão atracar embarcações que possam carregar até 170 mil toneladas. A dragagem da bacia de evolução também vai aumentar a profundidade dessa área que os navios passam antes de chegar na área de atracação.
No primeiro semestre de 2008, o Porto de Suape registrou um crescimento de 10% na sua receita operacional líquida (depois que são descontadas os impostos), segundo informações da assessoria da estatal.
Já as despesas de custeio tiveram um aumento de 10% e o comprometimento das despesas em relação à Receita Líquida Operacional ficou em 64%.
O superintendente de administração e finanças do Porto de Suape, Francisco Claudino, estima que as receitas da estatal devem aumentar em 20% até o final de 2008 e o comprometimento (da RCL) deve diminuir, ficando em torno de 50%.
As principais receitas do Porto de Suape são as taxas cobradas sobre a movimentação de carga e os arrendamentos feitos na área do complexo industrial e portuário. Em 2007, Suape obteve um aumento de 16% na receita em relação ao ano de 2006. “Para este ano, estamos dentro do que foi planejado. A idéia é que com o aumento nos lucros ocorram mais investimentos na infra-estrutura do complexo”, afirmou Francisco Claudino.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/22/not_291409.php
Agropecuária no topo do ranking
Agropecuária no topo do ranking
Publicado em 23.07.2008
A agropecuária foi o setor que mais empregou, em junho, em Pernambuco. Nessa área, foram abertas 5.642 vagas, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Das 11.357 vagas apuradas em todo o Estado, somando postos de trabalho criados na Região Metropolitana do Recife (RMR) e no interior de Pernambuco, 5.642 delas estão vinculadas à agropecuária. Outras 1.676 vieram do setor de serviços, 1.400 da indústria da transformação, 1.370 da construção civil e 1.293 do comércio.
Desde 2003, o Caged aponta que o mês de junho têm uma tendência de crescentes altas. Enquanto naquele ano junho registrou saldo de 2.961 vagas, em 2004 já foram 2.991, saltando para 6.182 postos de trabalho no ano seguinte. Em 2006, foram 6.828 postos de trabalho, número que avançou para 8.854 no ano passado.
De acordo com o ministério do trabalho, a tendência de geração de empregos no agronegócio é nacional, com destaque para Minas Gerais, com crescimento de 3,1%, e São Paulo, com 1,29%. Em números absolutos, os municípios do interior desses dois Estados criaram 63.149 postos de trabalho e 62.172 vagas formais.
Enquanto os empregos com carteira assinada avançaram 6,43% nas cidades interioranas, no acumulado do primeiro semestre, cresceram 3,68% nas grandes metrópoles, segundo o Ministério do Trabalho.
Dessa forma, o interior já é responsável por 50,5% do total de empregos formais gerados no acumulado de janeiro a junho, o que corresponde a 688.084 vagas de uma cifra que supera 1,361 milhão.
Somente em junho, as áreas fora das regiões metropolitanas criaram 164.650 postos de trabalho, contra 83.635 nas grandes metrópoles.
O estudo foi realizado em nove Estados: Pernambuco, Ceará, Pará, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/23/not_291490.php
Publicado em 23.07.2008
A agropecuária foi o setor que mais empregou, em junho, em Pernambuco. Nessa área, foram abertas 5.642 vagas, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Das 11.357 vagas apuradas em todo o Estado, somando postos de trabalho criados na Região Metropolitana do Recife (RMR) e no interior de Pernambuco, 5.642 delas estão vinculadas à agropecuária. Outras 1.676 vieram do setor de serviços, 1.400 da indústria da transformação, 1.370 da construção civil e 1.293 do comércio.
Desde 2003, o Caged aponta que o mês de junho têm uma tendência de crescentes altas. Enquanto naquele ano junho registrou saldo de 2.961 vagas, em 2004 já foram 2.991, saltando para 6.182 postos de trabalho no ano seguinte. Em 2006, foram 6.828 postos de trabalho, número que avançou para 8.854 no ano passado.
De acordo com o ministério do trabalho, a tendência de geração de empregos no agronegócio é nacional, com destaque para Minas Gerais, com crescimento de 3,1%, e São Paulo, com 1,29%. Em números absolutos, os municípios do interior desses dois Estados criaram 63.149 postos de trabalho e 62.172 vagas formais.
Enquanto os empregos com carteira assinada avançaram 6,43% nas cidades interioranas, no acumulado do primeiro semestre, cresceram 3,68% nas grandes metrópoles, segundo o Ministério do Trabalho.
Dessa forma, o interior já é responsável por 50,5% do total de empregos formais gerados no acumulado de janeiro a junho, o que corresponde a 688.084 vagas de uma cifra que supera 1,361 milhão.
Somente em junho, as áreas fora das regiões metropolitanas criaram 164.650 postos de trabalho, contra 83.635 nas grandes metrópoles.
O estudo foi realizado em nove Estados: Pernambuco, Ceará, Pará, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/23/not_291490.php
GM investirá US$ 1 bilhão
GM investirá US$ 1 bilhão
Publicado em 23.07.2008
A GM do Brasil aguarda a aprovação da matriz para investir mais US$ 1 bilhão em desenvolvimento de novos produtos no País. O montante soma-se ao US$ 1,5 bilhão que já vem sendo aplicado desde 2007 para novos projetos e aumento na produção. A própria crise por que passa a GM nos Estados Unidos confere à subsidiária brasileira maior poder de convencimento sobre a matriz, já que as vendas da montadora no Brasil continuam em ritmo acelerado, diz o vice-presidente da GM do Brasil, José Carlos Pinheiro Neto. A GM já anunciou que implantará uma central de importação e distribuição em Suape.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/23/not_291500.php
Publicado em 23.07.2008
A GM do Brasil aguarda a aprovação da matriz para investir mais US$ 1 bilhão em desenvolvimento de novos produtos no País. O montante soma-se ao US$ 1,5 bilhão que já vem sendo aplicado desde 2007 para novos projetos e aumento na produção. A própria crise por que passa a GM nos Estados Unidos confere à subsidiária brasileira maior poder de convencimento sobre a matriz, já que as vendas da montadora no Brasil continuam em ritmo acelerado, diz o vice-presidente da GM do Brasil, José Carlos Pinheiro Neto. A GM já anunciou que implantará uma central de importação e distribuição em Suape.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/07/23/not_291500.php
Cefet-PE abre inscrições para concurso público
Cefet-PE abre inscrições para concurso público
Publicado em 25.07.2008, às 18h18
Do JC OnLine
Serão abertas no próximo mês de agosto as inscrições para o concurso público do Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco (Cefet-PE), que oferecerá duas vagas para nível superior (pedagogo e arquiteto) e cinco para nível médio (técnico de laboratório e técnico da informação). O edital foi lançado nesta sexta-feira (25).
As inscrições serão realizadas entre os dias 6 e 14 de agosto, exclusivamente pela internet, através do site do Cefet-PE. A seleção será constituída de uma prova objetiva, única etapa do concurso público. A remuneração inicial é de R$ 1.364,53 para servidores de nível intermediário e de R$ 1.747,83 para aqueles que já são graduados.
Na próxima semana, já na segunda-feira (28), o Cefet-PE publicará o edital de um outro concurso que oferecerá 10 vagas para professores, com salários iniciais de R$ 2.095,18. As vagas serão para as unidades do Centro em Pesqueira e Ipojuca. As provas para todos os cargos, tanto docentes quanto administrativos, serão aplicadas no dia 31 de agosto.
O concurso terá validade de um ano e poderá ser prorrogado por igual período. Outras informações podem ser obtidas através dos telefones 2125.1666 e 2125.1717 e também através dos editais, que também serão publicados no site do Cefet-PE já na próxima segunda-feira (28).
FONTE: http://jc.uol.com.br/2008/07/25/not_174921.php
Publicado em 25.07.2008, às 18h18
Do JC OnLine
Serão abertas no próximo mês de agosto as inscrições para o concurso público do Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco (Cefet-PE), que oferecerá duas vagas para nível superior (pedagogo e arquiteto) e cinco para nível médio (técnico de laboratório e técnico da informação). O edital foi lançado nesta sexta-feira (25).
As inscrições serão realizadas entre os dias 6 e 14 de agosto, exclusivamente pela internet, através do site do Cefet-PE. A seleção será constituída de uma prova objetiva, única etapa do concurso público. A remuneração inicial é de R$ 1.364,53 para servidores de nível intermediário e de R$ 1.747,83 para aqueles que já são graduados.
Na próxima semana, já na segunda-feira (28), o Cefet-PE publicará o edital de um outro concurso que oferecerá 10 vagas para professores, com salários iniciais de R$ 2.095,18. As vagas serão para as unidades do Centro em Pesqueira e Ipojuca. As provas para todos os cargos, tanto docentes quanto administrativos, serão aplicadas no dia 31 de agosto.
O concurso terá validade de um ano e poderá ser prorrogado por igual período. Outras informações podem ser obtidas através dos telefones 2125.1666 e 2125.1717 e também através dos editais, que também serão publicados no site do Cefet-PE já na próxima segunda-feira (28).
FONTE: http://jc.uol.com.br/2008/07/25/not_174921.php
CSN anuncia siderúrgica de US$ 6 bilhões em Suape
CSN anuncia siderúrgica de US$ 6 bilhões em Suape
Publicado em 27.06.2008
Previsão é que sejam criados 800 empregos diretos e outros 2.400 indiretos. Unidade vai começar produzindo 500 mil toneladas de aço por ano
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) vai implantar uma siderúrgica para produzir aço no Complexo Industrial e Portuário de Suape. Na primeira fase do projeto, o investimento será de US$ 1,3 bilhão (R$ 2,8 bilhões) e o empreendimento deve começar produzindo 500 mil toneladas de vergalhão e fio-máquina anuais e faturamento de R$ 1 bilhão por ano. Com as expansões que podem ocorrer, o investimento total pode chegar a US$ 6 bilhões (R$ 9,6 bilhões).
O novo empreendimento foi anunciado ontem pelo diretor-executivo de produção da CSN, Eneas Garcia Diniz, e pelo governador Eduardo Campos (PSB). As obras devem começar em um ano e a primeira etapa da siderúrgica será concluída entre três e quatro anos. No pico da construção, as obras empregarão 1.150 pessoas.
A planta deve gerar 800 empregos diretos, dos quais 600 serão funcionários da CSN e 200 terceirizados. Devem ser criados 2,4 mil empregos indiretos, de acordo com a CSN. O empreendimento vai ocupar uma área de 337 hectares, localizada na Ilha de Cocaia e uma parte na Ilha de Tatuoca – onde já está sendo implantado o Estaleiro Atlântico Sul.
A siderúrgica usará duas matérias-primas: o minério de ferro e o carvão. O primeiro virá da Casa de Pedra, que a empresa tem em Minas Gerais e sairá pelo Porto de Itaguaí, no Rio. Já o carvão será importado de vários países, como Indonésia, Canadá e Estados Unidos. Ambos chegarão por Suape.
As expansões serão feitas em duas etapas e quando o projeto inteiro estiver instalado – num prazo estimado de seis anos – serão produzidas 3,5 milhões de toneladas de vergalhão e fio-máquina. O vergalhão é usado na construção civil e o fio-máquina pode ser usado na fabricação de parafusos, estantes, esponjas de aço, cabos de aço, etc.
“O empreendimento pode atrair outras indústrias para o Estado, como fabricantes de eletrodomésticos de linha branca (fogões, freezers e geladeiras)”, afirmou Eduardo Campos, alegando que a demanda de aço pelo estaleiro deve ajudar a CSN a tomar as decisões de expandir a siderúrgica. O governo do Estado concedeu um desconto de 95% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para a nova planta.
Esta não é a primeira vez que a CSN anuncia a implantação de uma siderúrgica no Estado. Há quase dez anos, a empresa anunciou uma siderúrgica, com a presença do presidente da companhia, Benjamin Steinbruch. A fábrica não saiu do papel. “Não é o mesmo projeto, aquele tinha um problema técnico”, comentou Diniz.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/06/27/not_287914.php
Publicado em 27.06.2008
Previsão é que sejam criados 800 empregos diretos e outros 2.400 indiretos. Unidade vai começar produzindo 500 mil toneladas de aço por ano
A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) vai implantar uma siderúrgica para produzir aço no Complexo Industrial e Portuário de Suape. Na primeira fase do projeto, o investimento será de US$ 1,3 bilhão (R$ 2,8 bilhões) e o empreendimento deve começar produzindo 500 mil toneladas de vergalhão e fio-máquina anuais e faturamento de R$ 1 bilhão por ano. Com as expansões que podem ocorrer, o investimento total pode chegar a US$ 6 bilhões (R$ 9,6 bilhões).
O novo empreendimento foi anunciado ontem pelo diretor-executivo de produção da CSN, Eneas Garcia Diniz, e pelo governador Eduardo Campos (PSB). As obras devem começar em um ano e a primeira etapa da siderúrgica será concluída entre três e quatro anos. No pico da construção, as obras empregarão 1.150 pessoas.
A planta deve gerar 800 empregos diretos, dos quais 600 serão funcionários da CSN e 200 terceirizados. Devem ser criados 2,4 mil empregos indiretos, de acordo com a CSN. O empreendimento vai ocupar uma área de 337 hectares, localizada na Ilha de Cocaia e uma parte na Ilha de Tatuoca – onde já está sendo implantado o Estaleiro Atlântico Sul.
A siderúrgica usará duas matérias-primas: o minério de ferro e o carvão. O primeiro virá da Casa de Pedra, que a empresa tem em Minas Gerais e sairá pelo Porto de Itaguaí, no Rio. Já o carvão será importado de vários países, como Indonésia, Canadá e Estados Unidos. Ambos chegarão por Suape.
As expansões serão feitas em duas etapas e quando o projeto inteiro estiver instalado – num prazo estimado de seis anos – serão produzidas 3,5 milhões de toneladas de vergalhão e fio-máquina. O vergalhão é usado na construção civil e o fio-máquina pode ser usado na fabricação de parafusos, estantes, esponjas de aço, cabos de aço, etc.
“O empreendimento pode atrair outras indústrias para o Estado, como fabricantes de eletrodomésticos de linha branca (fogões, freezers e geladeiras)”, afirmou Eduardo Campos, alegando que a demanda de aço pelo estaleiro deve ajudar a CSN a tomar as decisões de expandir a siderúrgica. O governo do Estado concedeu um desconto de 95% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para a nova planta.
Esta não é a primeira vez que a CSN anuncia a implantação de uma siderúrgica no Estado. Há quase dez anos, a empresa anunciou uma siderúrgica, com a presença do presidente da companhia, Benjamin Steinbruch. A fábrica não saiu do papel. “Não é o mesmo projeto, aquele tinha um problema técnico”, comentou Diniz.
FONTE: http://jc.uol.com.br/jornal/2008/06/27/not_287914.php
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